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"Conduta do Conselho de Segurança da ONU a favor das potências"


Piorou muito a situação da Península Coreana depois de aprovada a “resolução de sanção” nº 2371 anti-RPDC no Conselho de Segurança da ONU instigada pelos EUA.


A RPDC expressou a vontade de reação intransigente rechaçando tal “resolução” como violação flagrante de sua soberania enquanto os EUA leva a situação à fase mais crítica realizando o treinamento militar conjunto de grande dimensão.


Assim o Conselho de Segurança não pode fugir da responsabilidade de pôr em perigo a paz e a segurança da Península Coreana, da região e do resto do mundo, faltando a sua missão principal.


Perplexos pela situação atual, os países, que votaram a favor da sanção anti-RPDC, andam agora falando de “controle” e “solução pacífica”.


É um princípio verificado repetidamente pela história que a sanção não pode resolver o problema e resulta inútil para todos.


Contudo, o Conselho de Segurança voltou a fabricar a inaudita “resolução de sanção” de caráter ilegal e inumano. Este fato deixa claro a natureza deste aparato convertido em uma ferramenta política a serviço da política hostil contra a RPDC da Casa Branca.


O intolerável do caso é que o Conselho de Segurança chegou a ser o espaço de negociação por detrás da cortina onde as potências tiram proveito.


Não é segredo como mudaram sua posição os membros permanentes do Conselho de Segurança que antes da votação, fingiam ter a posição intransigente dizendo que a sanção em si não é o objetivo e esta não deve afetar as normais atividades econômicas e comerciais e a vida da população da RPDC.


Se consideramos este ato cínico de pôr seus interesses acima da existência e segurança de um Estado soberano, como pode-se discutir o direito independente e a preservação da segurança dos país membros e a justiça internacional e chamar estes países de potências responsáveis?


Talvez tenha “comovido” aos EUA a conduta destas potências que para seus interesses imediatos e rendidos à demanda despótica do império, violaram a soberania, o direito à sobreviver e o de desenvolvimento de um país. Mas é tão negativa a reação da sociedade internacional que provocou tal modo de agir.


Em um comentário intitulado “O mundo enfrenta a guerra nuclear” publicado no dia 10, o jornal turco Daily Sabah chamou a atenção ao fato de que “são potências nucleares os países que questionam a arma nuclear norte-coreana”.


Especificou que “estão novamente sob a lupa das potências nucleares que se preparam para agredir e bombardear outros países e destruir os do terceiro mundo sob o pretextos de que são ‘elementos perigosos’”.


Este artigo é um reflexo da visão da sociedade internacional sobre as potências arrogantes.


A antiquada estrutura do Conselho de Segurança da ONU ou a velha ordem internacional não podem responsabilizar-se mais pelo futuro da humanidade.


Da KCNA (Korean Central News Agency)


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