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Ação do Novo Exército Popular (NEP) executa 28 reacionários nas Filipinas

Foto do escritor: NOVACULTURA.infoNOVACULTURA.info


Uma recente grande ação conduzida pelo Novo Exército Popular (NEP), dirigido pelo Partido Comunista das Filipinas (PCF), mostrou a vivacidade e perspectiva da guerra popular neste país.

No dia 2 de setembro, por volta de meio-dia, guerrilheiros do NEP conduziram uma emboscada contra o tropas do 37º Batalhão de Infantaria das “Forças Armadas das Filipinas”, que estavam sendo transportadas em caminhões militares 6x6, no distrito de Santa Clara, município de Kalamansig, província de Sultão Kudarat, extremo sul da ilha de Mindanao. A ação de ofensiva tática se destinou principalmente à proteção ambiental e à defesa da vida das minorias nacionais e camponeses da região.

De acordo com a página oficial do Partido Comunista das Filipinas, o 37º Batalhão de Infantaria estava sendo especificamente empregado pelo governo para proteger os negócios da empresa ABU – Gemma Construction na aldeia Welcome, que em trânsito, passou pelo distrito de Santa Clara. A empresa “Gemma Construction” é uma das grandes concessionárias de obras de infraestrutura do governo no extremo sul de Mindanao. Ultimamente, tem construído estradas para facilitar a logística de operações madeireiras da empresa D. M. Consunji Incorporated, em grandes obras de infraestrutura que prejudicam gravemente o meio ambiente e as condições de existência da população.

Durante a emboscada, os guerrilheiros executaram vinte e oito soldados das “Forças Armadas das Filipinas”, e feriram outros vinte. Um dos caminhões que carregava as tropas foi seriamente danificado. Ademais, esta emboscada não foi uma ação isolada. Horas antes, guerrilheiros do NEP haviam conduzido uma ação punitiva contra a empresa, paralisando uma retroescavadeira. Durante os meses de julho e agosto, tropas locais do NEP conduziram outras ações que executaram pelo menos seis elementos das reacionárias “Forças Armadas das Filipinas”.

A guerra popular prolongada, conduzida pelo Partido Comunista das Filipinas há mais de cinquenta anos, representa uma grande perspectiva para a luta libertadora do povo filipino oprimido. Atualmente, a crise capitalista mundial tem intensificado a exploração das massas filipinas, a pobreza, a miséria, as contradições no seio das classes dominantes do país, e a disputa entre as potências capitalistas para pilhar o resultado da exploração do povo filipino.

Atualmente, conforme fundamentado por José Maria Sison, presidente-fundador do Partido Comunista das Filipinas, há uma tendência inegável para o desenvolvimento do fascismo sobre o atual regime reacionário de Rodrigo Duterte. Tem se intensificado a repressão política, entre o assassinato e a prisão de dirigentes camponeses e estudantis, sindicalistas, ou tão somente contra opositores do regime de Duterte.

Se a luta armada conduzida pelos comunistas filipinos já se tratava de uma questão de princípios, torna-se algo ainda mais candente diante da conjuntura do país.

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