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URC: Camarada Leoncio Pitao [Ka Parago], presente!


São com profundos pesares que todos os militantes da União Reconstrução Comunista enviam ao Partido Comunista das Filipinas, à Frente Democrática Nacional e ao Novo Exército Popular suas mais profundas condolências por ocasião do covarde assassinato do camarada Leoncio Pitao, Ka Parago, por parte das forças fascistas de repressão do Estado filipino no último dia 28 de junho.


O camarada Pitao foi brutalmente assassinado na aldeia de Panalum, em Davao, enquanto estava sendo tratado pela enfermeira Vanessa Limpag, Ka Kyle, por ter diabetes, hepatite e hipertireoidismo. Como covardes fascistas que são, as tropas das mercenárias das "Forças Armadas das Filipinas" devem estar agora felizes de terem coberto de balas um homem doente e indefeso, bem como uma enfermeira que havia levantado suas mãos - inutilmente, como se demonstrou depois -, mostrando que estava desarmada. Os fascistas violam descaradamente todas e quaisquer leis internacionais da guerra. Assassinam a sangue frio, arbitrária e indiscriminadamente.


Junto com imperecíveis nomes como o camarada Gregorio Rosal, Ka Roger, e o camarada José Maria Sison, Ka Joma, o camarada Leoncio Pitao se configurou durante toda sua vida como um verdadeiro herói da Revolução e da classe operária filipinas. Tendo ingressado no Novo Exército Popular durante a década de 1970, no período das primeiras etapas da Guerra Popular dirigida pelo Partido Comunista das Filipinas, o camarada Leoncio Pitao serviu à causa da Revolução nacional-democrática durante quase 40 anos. Durante suas décadas de serviço à Revolução, Ka Parago acumulou formidáveis méritos, como inumeráveis vitoriosas ofensivas táticas realizadas sob seu comando, os sequestros do Capitão Montealto e do General Obillo em 1999, bem como o assalto à Colônia Penal Davao. Sob a orientação de se formar constantemente os continuadores da causa revolucionária, Leoncio Pitao treinou centenas de jovens combatentes vermelhos de acordo com os princípios da tática de guerrilhas, de maneira que parcela considerável das vitórias do Novo Exército Popular, hoje, se devem à sua direção revolucionária.


Como um dos principais líderes da Revolução Filipina, o camarada Leoncio Pitao sofreu brutais ataques por parte do Estado reacionário filipino. No ano de 1999, quando foi preso, passou por desumanas torturas, bem como por inúmeras tentativas de suborno: nada mais que manobras do inimigo para tentar abalar a convicção do camarada Leoncio Pitao no Marxismo-Leninismo-Pensamento Mao Tsetung, convicção esta que se mostrou inabalável ao longo de sua vida. Dentre as mais monstruosas tentativas de reação filipina abalá-lo emocionalmente, esteve no ano de 2009 o martírio de sua filha, Rebelyn Pitao, professora de 20 anos de idade, estuprada e posteriormente assassinada por bate-paus bancados pelas "Forças Armadas das Filipinas".


A União Reconstrução Comunista se junta a todas as forças revolucionárias democráticas e populares filipinas, de norte a sul do país, no lamento da morte do camarada Leoncio Pitao. Ainda que constituindo grande perda para a Revolução Filipina, somente um Ka Parago caiu. Mil Ka Paragos renascerão. "Uma árvore cai, mas a floresta vive para sempre."


UNIÃO RECONSTRUÇÃO COMUNISTA

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