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Terrorismo de Estado ianque tenta mais uma vez atacar Cuba



Na última segunda-feira, no ocaso da administração de Donald Trump, O Secretário de Estado dos Estados Unidos, Mike Pompeo, anunciou em comunicado a inclusão de Cuba na sua arbitrária lista de “patrocinadores do terrorismo”.


A justificativa oficial da decisão foi devido à República de Cuba "apoiar repetidamente atos de terrorismo internacional, fornecendo abrigo seguro a terroristas" e ter dado asilo aos presos políticos estadunidenses, receber na Ilha os guerrilheiros colombianos do Exército de Libertação Nacional (ELN) e apoiar o governo de Nicolás Maduro na Venezuela.


Mas evidentemente, trata-se apenas de mais uma manobra agressiva ianque para aprofundar ainda mais o bloqueio criminoso levantado contra Cuba, para sustentar juridicamente mais sanções comerciais e financeiras contra empresas e pessoas que mantém relações com o país socialista.


Em 2020, o relatório anual de Cuba para as Nações Unidas sobre os efeitos do bloqueio, apresentado pelo Chanceler cubano Bruno Rodríguez, registra que os Estados Unidos intensificaram de “maneira extrema” o bloqueio contra a Ilha, superando pela primeira vez na história um prejuízo de mais de 5 bilhões de dólares em um ano. As perdas de abril de 2019 a março de 2020 conferem, na área da saúde, na ordem de 160 milhões de dólares (US$ 160.260.880); os efeitos no setor da educação são estimados em US$ 21,2 milhões; e na alimentação e agricultura os danos são contados em US$ 428.894.637. Rodríguez afirmou na ocasião que "os danos acumulados durante quase seis décadas alcançam, calculados em preços atuais, a cifra descomunal de 144,413 bilhões de dólares, o que para uma economia pequena como a de Cuba é uma carga verdadeiramente opressora".


O acirramento do Bloqueio faz parte da ofensiva geral do imperialismo ianque contra os povos da América Latina, que visa à derrubada do governo bolivariano na Venezuela e o estrangulamento do país socialista, para garantir a dominação de todo o continente, um processo de ressurgimento da grotesca Doutrina Monroe.


O Presidente Miguel Díaz-Canel respondeu no Twitter a esse novo ataque estadunidense afirmando que “Cuba se opõe ao terrorismo: foi vítima deste flagelo, nunca patrocinadora. A desprestigiada administração Trump faz todo o possível para envenenar e evitar o melhoramento das relações durante a presidência de Biden”. E que “é o cúmulo do cinismo, os terroristas e imorais do governo Trump acusar nosso país de patrocinar esse flagelo”.


É dever de todos os comunistas e progressistas do nosso país dar total solidariedade à Cuba e a sua revolução diante de mais esta ofensiva do imperialismo estadunidense, que visa tentar mais uma vez estrangular o povo cubano e seu exemplo de resistência revolucionária para toda a América Latina.



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