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"A hipocrisia da desnuclearização"

  • Foto do escritor: NOVACULTURA.info
    NOVACULTURA.info
  • 28 de ago.
  • 3 min de leitura
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Lee Jae Myung, da República da Coreia, pôs a nu sua fachada de hipócrita.

 

Ao pronunciar no dia 25 um discurso no Instituto de Assuntos Internacionais Estratégicos dos Estados Unidos, Lee disse disparates de que modernizaria a aliança Coreia do Sul-EUA de acordo com a mudança do ambiente de segurança e que os dois países enfrentariam de modo resoluto a provocação.

 

Para piorar, insultou gravemente a República Popular Democrática da Coreia qualificando-a de “vizinho pobre, porém feroz”, e falou absurdamente sobre a “desnuclearização”.

 

Isto se torna um momento importante para explicar por que qualificamos a Coreia do Sul como um inimigo sujo.

 

Originalmente, a Coreia do Sul é um país inimigo que determinou como política de Estado a confrontação com a RPDC.

 

Na chamada “Constituição” da Coreia do Sul estipula-se que “seu território abrange a Península Coreana e suas ilhas anexas”, e essa atitude anti-RPDC jamais foi mudada em mais de 10 mandatos.

 

O mesmo ocorre com o poder de Lee Jae Myung.

 

Mas precisava demonstrar uma diferença em relação ao governo de Yoon Suk Yeol, objeto da opinião pública interna e externa por haver levado as relações com a RPDC à pior fase sem precedentes na história.

 

Por essa razão, Lee lamentou a suspensão do diálogo com a RPDC e fingiu ter a vontade de recuperar as “relações Norte-Sul”, dizendo que “é preciso desfazer com paciência o novelo” e que “a confiança mútua será recuperada e o caminho da paz se alargará, se se acumularem as pequenas práticas como pedrinhas”.

 

Mas não pôde encobrir sua fachada conflituosa a uns 80 dias de seu mandato e apenas 10 dias depois de haver soltado tais disparates como “pedrinhas”.

 

Sua má conduta no estrangeiro comprovou que eram corretos nosso entendimento e conclusão de que não se pode mudar a intenção conflituosa anti-RPDC da Coreia do Sul, e que este país, saturado da pior ideologia anticomunista e do espírito de exterminar os comunistas, é um inimigo invariável.

 

Também, mediante sua sincera vontade conflituosa, Lee mostrou a prova irrefutável de sua absurda tolice da “desnuclearização”.

 

Aproveito esta oportunidade para recordar novamente que a posição de nosso país, possuidor de armas nucleares, foi a opção inevitável que reflete corretamente a ameaça hostil proveniente do exterior e a mudança da estrutura das forças para a segurança mundial.

 

Se desejam uma mudança de nossa política nuclear estipulada na Lei Suprema, a principal do Estado, segundo a vontade unânime de todo o povo coreano, deve primeiro ser mudados o mundo e a conjuntura político-militar da Península Coreana.

 

É absolutamente invariável nossa posição de não abandonar para sempre as armas nucleares que constituem o prestígio e a dignidade do Estado.

 

A “desnuclearização”, de que tanto fala a Coreia do Sul, já desapareceu há muito tempo no teórico, no prático e no físico.

 

Apesar desta realidade, Lee ainda fala da “teoria da desnuclearização em três etapas”, da “desnuclearização” e de outras tolices, o que não passa de um sonho irrealizável.

 

É muito absurdo que a Coreia do Sul, único pobre político do mundo, que entregou todos os seus poderes estatais aos EUA, ainda deposite uma esperança na “desnuclearização” sem compreender sequer o caráter do problema nuclear da RPDC.

 

Lee deve saber que seu “delírio hereditário de desnuclearização” não é favorável nem para a RC nem para ninguém.

 

Da Korean Central News Agency (KCNA)

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