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A resistência palestina em Al-Aqsa e a ofensiva sionista

Foto do escritor: NOVACULTURA.infoNOVACULTURA.info

Em mais um passo da escalada brutal da Entidade Sionista contra os palestinos, na noite dessa quarta-feira as forças de Israel agrediram os fiéis que se reuniam na Mesquita de Al-Aqsa, terceiro lugar mais sagrado para os muçulmanos, durante o Ramadã.


Com bombas sonoras e gás lacrimogêneo, a repressão israelense atacou aqueles que estavam na mesquita realizando suas orações no salão Qibli no período sagrado de sua religião. O covarde ataque resultou em mais de 300 palestinos e palestinas feridos.


O local estava cheio de mulheres, crianças e idosos na hora do ataque sionista, que foi respondido bravamente pelos que estavam no local. Mesmo diante do cenário e as centenas de feridos, o contingente médico palestino foi impedido de entrar na Mesquita para dar tratamento às vítimas.


A Frente Popular para a Libertação da Palestina (FPLP) afirmou que a invasão da Mesquita de Al-Aqsa pelas forças de ocupação e os ataques aos palestinos não ficarão sem resposta, pois nosso povo protegerá suas terras e santuários com sangue”. E acrescentou, em um breve comunicado à imprensa: “avisamos ao inimigo que qualquer tentativa de escalada em Jerusalém ou de profanar Al-Aqsa será uma faísca para uma explosão da situação de maneira abrangente”.


As Brigadas da Resistência Nacional (Forças do Mártir Omar Al-Qasim), o braço militar da Frente Democrática para a Libertação da Palestina, anunciaram que juntamente com outro grupo da Resistência, bombardearam com foguetes assentamentos de colonos israelenses ao redor da cidade com Faixa de Gaza, incluindo a cidade de Asqalan, localizada 56 km ao sul de Tel Aviv.


Logo após a denúncia de mais essa agressão sionista, a Faixa de Gaza mais uma vez foi bombardeada por Israel. Contudo, o porta-voz do Movimento de Resistência Islâmica Palestina (HAMAS), Hazem Qasem, declarou que o bombardeio do regime israelense na Faixa de Gaza foi uma “tentativa fracassada de impedir que Gaza continue a apoiar o povo de Al-Quds e da Cisjordânia”. E também afirmou que o “nosso povo e sua corajosa resistência na Faixa de Gaza e em toda a Palestina continuarão a ser uma espada e um escudo para Al-Quds, e o bombardeio não nos intimidará”.


Em meio a uma crise política gerada pelo primeiro ministro Benjamin Netanyahu, Israel tem ampliado os ataques ao povo palestino por todos os meios. Nas últimas semanas houve uma intensificação das ações militares nos territórios ocupados, resultando na morte de dezenas de palestinos além de prisões arbitrárias, que aumentou o número de presos políticos palestinos, chegando a quase mil detidos sem julgamento nas masmorras sionistas, o maior número em duas décadas. Além disso, tem incentivado e escoltado as ações violentas dos colonos israelenses que avançam para tentar roubar as terras dos camponeses palestinos. Este mais recente ataque a Al Aqsa durante o Ramadã é apenas mais um passo da ofensiva do “novo” (velho) governo sionista.


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