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140 anos do camarada J.V. Stalin é celebrado na USP


Mais de setenta pessoas, entre estudantes e funcionários, reuniram-se na última terça-feira (26), no anfiteatro de Geografia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da Universidade de São Paulo para participar de uma atividade comemorativa dos 140 anos do nascimento do grande líder dos povos da União Soviética, J.V. Stalin. A atividade foi realizada em conjunto pela União Reconstrução Comunista (URC) e União da Juventude Rebelião (UJR). Na mesa, como palestrantes, estiveram os companheiros Alexandre Rosendo, membro da URC, e Queops Damasceno, membro do Partido Comunista Revolucionário (PCR) e da Direção Nacional do Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas (MLB).

Após a abertura da atividade, o companheiro Lucas Medina, membro da URC, falou sobre o trabalho desenvolvido pelas Edições Nova Cultura de reedição das obras de Stalin e para retomar a literatura revolucionária de seu período. Em seguida, o companheiro Jorge Ferreira, membro da UJR, falou sobre o trabalho editorial organizado pelas Edições Manoel Lisboa, e sobre a importância de que tal trabalho sirva à luta pela organização dos trabalhadores.

Durante seu discurso, Alexandre Rosendo falou brevemente sobre as diversas tentativas de sabotagem e boicote à realização da atividade, promovida por grupos socialdemocratas e trotskistas não só no espaço universitário, e sobre como a simples divulgação da atividade estimulou a condução de uma “campanha anti-stalinista” entre parte da intelectualidade de nosso país. Posteriormente, tratou sobre como a “campanha anti-stalinista” conduzida em outras partes do mundo esteve e está associada diretamente ao fortalecimento do nazifascismo e às agressões do imperialismo contra os povos do mundo. Tratou também sobre mentiras e calúnias contra Stalin, a União Soviética, e o movimento comunista mundial, bem como sobre as disputas políticas e de concepção sobre a construção do socialismo na União Soviética que havia entre Lênin e Stalin, de um lado, e Trotsky e seus asseclas, de outro. Por fim, Alexandre Rosendo fez uma saudação a Stalin por seus 140 anos, saudando também a luta pela retomada da Revolução Proletária no Brasil e no mundo.

Após o discurso de Alexandre Rosendo, o companheiro Queops Damasceno tomou a palavra e discursou sobre as presentes falsificações que existem nos tempos atuais de se apresentar o Marxismo como uma “ideologia branca”, feita por povos brancos e que, portanto, não serviria para a luta dos povos não-brancos do Terceiro Mundo. Retomando a teoria de Lenin segundo a qual, na época imperialista, as revoluções viriam a triunfar primeiramente não nos países nos quais as forças produtivas capitalistas estivessem mais desenvolvidas, mas nos “elos fracos” da corrente imperialista, nos países ingovernáveis, os povos da Ásia, África e América Latina teriam muito mais importância no desenvolvimento do Marxismo que os povos dos países do Primeiro Mundo avançado. Posteriormente, Queops Damasceno tratou sobre diversas questões de princípio acerca da disciplina e do centralismo democrático num partido que se pretende construir o socialismo, saudando Stalin por ocasião de seu aniversário de 140 anos.

Após as falas dos palestrantes, foram abertas inscrições para falas de pessoas da audiência, que colocaram diversas questões que contribuíram para o enriquecimento do debate. Em seguida, os palestrantes novamente tomaram a palavra e colocaram as posições de suas respectivas organizações sobre o que representa, em termos práticos, o legado de Stalin para a luta do povo brasileiro e os povos do mundo.

A atividade se encerrou com o canto do hino “A Internacional”.

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