"Tratado dos 5 Pontos de Ulsa, ilícito imposto pelos imperialistas japoneses"
- NOVACULTURA.info

- 18 de nov.
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Há agora 120 anos, especificamente em 17 de novembro de 1905, os imperialistas japoneses fabricaram de maneira coercitiva o Tratado dos 5 Pontos de Ulsa.
Em virtude desse pacto ilícito, eles transformaram o povo coreano em apátrida e lhe impuseram incontáveis desgraças e sofrimentos.
Naquela época, os japoneses obrigaram o imperador Kojong e os ministros do gabinete coreano a aceitar incondicionalmente o anteprojeto original do pacto elaborado com o objetivo de arrebatar o poder estatal da Coreia.
Quando o imperador coreano Kojong o rejeitou de forma intransigente, cercaram com muitos soldados o interior e o exterior do palácio real e chegaram até a realizar exercícios militares diante do edifício.
Em uma reunião diante do imperador, convocada em 17 de novembro no palácio real para discutir o tema do polêmico “tratado”, os ministros da dinastia feudal coreana decidiram negar a assinatura do documento.
Informado dessa notícia, o primeiro governador-geral japonês Ito Hirobumi, chefe da agressão contra a Coreia, reuniu os ministros em um aposento e os obrigou a dar o consentimento ao documento avassalador.
Dessa maneira coercitiva, os imperialistas japoneses declararam unilateralmente a aprovação do “tratado”.
E, para atribuir “legitimidade” ao pacto fraudulento, eles o selaram arbitrariamente com o carimbo roubado do ministro coreano das Relações Exteriores.
Ao usurparem dessa forma o poder estatal da Coreia, os imperialistas japoneses causaram ao povo coreano incontáveis perdas humanas, materiais e mentais durante mais de 40 anos.
No entanto, o Japão não reconhece até hoje seus tremendos crimes, nem pede desculpas ou faz a indenização merecida, dizendo que a dominação colonial sobre a Coreia teve “validade legal”.
O povo coreano redobra a decisão de acertar sem falta as contas dos crimes do Japão, que se obstina em sua política hostil à República Popular Democrática da Coreia, fazendo esforços desesperados para negar seu histórico criminoso.
Da KCNA




















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