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"Não às mentiras, sanções e ameaça militar dos Estados Unidos contra a Venezuela!"

  • Foto do escritor: NOVACULTURA.info
    NOVACULTURA.info
  • há 23 minutos
  • 3 min de leitura
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A Venezuela mobilizou centenas de milhares de milicianos voluntários, junto com suas forças armadas, para proteger o país enquanto os Estados Unidos deslocam forças navais, incluindo um submarino nuclear, ao Caribe para ameaçar Caracas com uma possível invasão.

 

Na semana passada, o presidente estadunidense Donald Trump enviou sete navios de guerra com 4.500 efetivos — entre os quais três destroieres com mísseis guiados Aegis, aviões de vigilância e um submarino de ataque — para águas próximas da Venezuela. A força inclui cerca de 2.200 fuzileiros navais.

 

A razão oficial para o deslocamento é a luta contra os cartéis de drogas. Em abril de 2025, o governo de Trump acusou o presidente Nicolás Maduro de “ser um dos maiores narcotraficantes do mundo” e dobrou para 50 milhões de dólares a recompensa por sua captura. De fato, o governo da Venezuela vem há anos combatendo o narcotráfico, com 15.000 soldados atualmente posicionados ao longo da fronteira com a Colômbia como parte de um acordo bilateral entre Colômbia e Venezuela para enfrentar o narcotráfico e os cartéis.

 

Diante das ameaças extravagantes e mentiras contra o governo e o povo da Venezuela, mais de 80 países e 100 cidades em todo o mundo se mobilizaram para expressar seu apoio à Venezuela sob o lema “A Venezuela não é uma ameaça, a Venezuela é uma esperança”. Além disso, os povos do Caribe e da América Latina declararam o mar do Caribe como zona de paz.

 

Este deslocamento militar estadunidense é claramente parte de mais uma tentativa de “mudança de regime” contra um país que possui as maiores reservas de petróleo do mundo, um país que tomou o controle de seus próprios recursos, está traçando seu próprio caminho e se recusa a obedecer aos ditados de Washington e seus aliados imperialistas. Isso inclui o apoio ao povo palestino em sua valente luta contra a entidade sionista, duras críticas aos Estados Unidos e a Israel por seu bombardeio ilegal do Irã, ao mesmo tempo em que aponta claramente os EUA e a OTAN como responsáveis por provocar e prolongar a guerra na Ucrânia.

 

O aumento do poderio militar imperialista estadunidense no Caribe é o último de uma série de agressões contra o povo da Venezuela. Trump tentou organizar uma fracassada operação de mudança de regime na Venezuela durante seu primeiro mandato na Casa Branca, e Washington tem se negado a reconhecer os resultados de eleições bem organizadas e verificadas por numerosos observadores estrangeiros, que viram Maduro ser eleito e reeleito neste país de 30 milhões de habitantes. Além disso, a Venezuela vem sendo submetida a severas sanções há anos, o que tem causado um sofrimento incalculável e desnecessário ao povo venezuelano.

 

O Comitê Coordenador Provisório para a América Latina e o Caribe da Liga Internacional da Luta dos Povos (ILPS) condena essa ameaça militar do governo gângster de Trump contra o povo da Venezuela. Faz um chamado aos membros e aliados da ILPS, assim como às pessoas amantes da paz deste continente e de todo o mundo, para que ofereçam seu pleno apoio ao povo da Venezuela neste momento crucial.

 

O mar do Caribe é uma zona de paz, NÃO de guerra!

Não às mentiras, às sanções e ao aumento do poderio militar dos Estados Unidos contra a Venezuela!

Viva a luta do povo venezuelano por construir um país forte, independente, progressista e soberano!

Não passarão!

 

Declaração do Comitê Regional da América Latina e do Caribe da Liga Internacional da Luta dos Povos (ILPS)

 

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