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"RPDC denuncia organização dos Jogos Olímpicos no Japão"



O porta-voz do Comitê Olímpico da República Popular Democrática da Coreia divulgou a seguinte declaração em 16 de julho:


O cinismo do círculo esportivo do Japão, que corrompe o ideal e o espírito dos Jogos Olímpicos para usurpar o próprio território da Coreia, atinge seu clímax.


O comitê organizador dos Jogos Olímpicos de Tóquio publicou no site oficial dos 32º Jogos Olímpicos um mapa da corrida de revezamento da tocha, onde apontou a ilhota Tok como “território japonês”. E quando ocorreu a censura e o protesto, disseram que se trata de uma “simples expressão geográfica” e “não reflete nenhuma vontade política.


Sem dúvida, a ilhota Tok é uma terra sagrada coreana, tanto do ponto de vista do direito internacional quanto da história e da geografia.


As questões políticas e territoriais são inseparáveis. É por isso que a “concepção geográfica” nada mais é do que um sofisma extravagante.


O abuso dos Jogos Olímpicos para satisfazer sua ganância de invasão territorial torna-se uma zombaria de todos os atletas do mundo e do desejo da humanidade por paz e uma provocação intolerável que viola a soberania da nação coreana.


Não existe no mundo um país e uma entidade esportiva tão insolente quanto o Japão e o comitê organizador daquele país que marcou a terra alheia como seu “território” no mapa da corrida de revezamento aproveitando o patrocínio do evento esportivo e justificá-lo com tal retórica.


A conduta maliciosa que é cometida pela entidade japonesa aproveitando o patrocínio do evento esportivo é parte de uma tentativa doentia de preparar o precedente de pontuar a ilhota Tok como “território japonês” em futuras competições esportivas internacionais e, assim, ganhar reconhecimento internacional do “direito de possuir a ilhota Tok”.


O comportamento do Comitê Olímpico Internacional em relação à insistência errônea do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos de Tóquio também é criticado.


O COI negou obstinadamente a inscrição da ilhota Tok na bandeira da reunificação, dizendo que é um problema político marcar a ilhota em questão na bandeira da reunificação para ser usada pela equipe unificada da Coreia do Norte e do Sul nos 23º Jogos Olímpicos. Como nos Jogos de Inverno em fevereiro de 2018 em Phyongchang a neutralidade política deve ser mantida no esporte e nos jogos olímpicos.


Em uma carta enviada em julho de 2019 ao presidente do Comitê Olímpico Nacional da RPDC, essa organização internacional escreveu que evocou para o comitê organizador a posição política estritamente neutra em relação à anotação da ilhota como “território japonês” no mapa.


Mas, no dia 2 deste mês, enviou aos seus membros cartas honoríficas e honrosas apontando que a questão das ilhotas Tok é assunto do comitê organizador dos Jogos Olímpicos e exigiu levar em consideração a insistência da comissão organizadora japonesa sobre o caso em que a questão seja levantada.


O Comitê Olímpico da RPDC denuncia categoricamente o ato vil do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos de Tóquio com o objetivo de insultar a Carta e o ideal das Olimpíadas e justificar suas tentativas de usurpar as terras alheias, e exige responsabilidade pela dupla conduta do COI que havia tolerado.


O comitê organizador dos 32º Jogos Olímpicos tem que corrigir ainda agora o mapa em questão que marcou a ilhota Tok como “terra japonesa”. Por sua vez, o COI deve atuar com imparcialidade, de acordo com sua posição de organização internacional que lidera o movimento olímpico no cenário mundial.


Da KCNA (Korean Central News Agency)

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