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“Ação agônica do cadáver político: Abe e o militarismo japonês”

  • Foto do escritor: NOVACULTURA.info
    NOVACULTURA.info
  • 8 de out. de 2020
  • 2 min de leitura


Tornam-se mais desesperados os passos de militarização dos reacionários japoneses.


Menos de uma semana depois de apresentar sua renúncia pretextando enfermidade, o ex-Primeiro-Ministro japonês, Abe, realizou uma visita relâmpago ao Santuário Yasukuni, símbolo do militarismo.


Para piorar, escreveu em sua conta no Twitter como segue: "Visitei hoje o Santuário Yasukuni e informei às almas sobre minha resignação".


Sua atitude expõe de novo sua abominável natureza de maníaco militarista e estimula o Japão à nova agressão.


Durante seu mandato, o descendente de um defensor do renascimento do fascismo fez todo o possível para lograr este objetivo encobrindo astutamente sua sinistra intenção.


Um ano depois de chegar ao poder, especificamente, em dezembro de 2013, já havia visitado o Santuário Yasukuni, feito que foi objeto de críticas dentro e fora do país.


Desde então, se absteve de visitá-lo, porém não deixou de inspirar o ultranacionalismo na sociedade japonesa com os métodos astutos como o envio de oferendas.


Com o fim de realizar o velho sonho da "Esfera de Coprosperidade da Grande Ásia Oriental", recorreu à emenda constitucional, ao aumento armamentista sem precedentes e à expansão a ultramar e os descreveu cinicamente como "proteção aos aliados", "medidas frente à ameaça proveniente do país vizinho", "contribuição à sociedade internacional" e "pacifismo ativo".


Através da recente visita ao referido santuário, Abe revelou a todo o mundo seu atributo ultradireitista e o caráter agressivo da política praticada em seu mandato.

O presente caso persegue o objetivo de dar alentos à emenda constitucional que não pôde lograr em seu mandato.


Agora na sociedade japonesa se elevam cada dia mais as vozes reprovação ao ex-mandatário que causou a extremada inquietude social com suas políticas antipopulares e agressivas como o aumento das "forças de defesa".


Até no interior do Partido Komeito, que forma o governo de coalizão com o Partido Democrático Liberal, saem as críticas à posse da "capacidade de ataque à base inimiga" preconizada por Abe.


Muito inquietado com isso, Abe realizou a polêmica visita a fim de manter o rumo militarista do Japão.


Os ex-soldados do velho exército japonês haviam confessado em uma conferência de imprensa que sofreram a derrota por haver imposto enormes danos aos povos asiáticos.


Suas palavras ensinam a lição de que não há futuro para os agressores.

Se os reacionários japoneses se obstinam em sua ambição militarista, não poderão evitar o fim trágico.

Da Korean Central News Agency (KCNA)


Tradução do A Voz do Povo de 1945


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