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"O terrorismo como política de Estado contra Cuba"

  • Foto do escritor: NOVACULTURA.info
    NOVACULTURA.info
  • 13 de jul. de 2020
  • 2 min de leitura

Os Estados Unidos foram o principal organizador e patrocinador do terrorismo no mundo, a partir do seu surgimento como potência com aspirações de hegemonia universal.

No decurso da história contemporânea, essa nação criou, estruturou e proporcionou apoio de todo o tipo a grupos paramilitares e terroristas confessos em muitos recantos do mundo. Também ofereceu assistência a inúmeros governos ditatoriais, os que lançaram mão do terror como ferramenta de opressão contra seus povos.

A guerra terrorista desatada contra Cuba foi concebida foi concebida como política de Estado. A variedade de ações militares, econômicas, biológicas, diplomáticas, psicológicas, de propaganda, de espionagem, a execução de atos de sabotagem e as tentativas de liquidar fisicamente os líderes do processo, fazem parte de uma estratégia oficial criada e executada a partir da Casa Branca, para derrotar a Revolução e parar a construção do socialismo na Ilha.

São demasiadas as evidências que tantas vezes temos listado: o sequestro de aviões, que até 1959 não tinha precedentes no mundo, foi um método ideado e utilizado precisamente pela CIA em seu programa de ações terroristas a partir do triunfo de janeiro de 1959. O número de 3.478 cubanos falecidos e 2.099 incapacitados, como vítimas de todos os planos violentos lançados contra a Ilha maior das Antilhas, mostram as graves consequências desse flagelo.

Dois meses depois que o terrorista Alazo Baró disparasse “a matar” contra a Embaixada cubana em Washington, o silêncio cúmplice da Casa Banca fez vir a público os fantasmas de um passado ainda próximo no tempo.

O espírito que animou o mercenário e seus parceiros em Miami nasce da política de tolerância, cumplicidade e encorajamento que durante anos permitiu que sujeitos como Orlando Bosch, Posada Carriles e outros monstros nascidos sob a tutela do Governo agissem com inteira liberdade.

Tanto a impunidade com que agem os extremistas, como a reação ausente da administração de Donald Trump perante a gravidade de um assalto armado a uma sede diplomática estrangeira, respondem silenciosamente a interrogante maior: Quem realmente patrocina o terrorismo?

Invariável, a resposta de Cuba tem sempre a mesma altura, como estas que oferece, à maneira de lições, em meio da crise provocada pela Covid-19, e ao amparo ético do ideário de José Martí: “Aqueles onde se pregue o ódio, ou a intolerância, venham abaixo em boa hora: mas templos?, agora precisamos, mais do que nunca, templos de amor e humanidade que desatem tudo aquilo que no homem há de generoso, e sujeitem tudo aquilo que há nele de cru e vil”.

Do Granma

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