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"Os EUA deve preocupar-se primeiramente com seu destino"


Hoje em dia, os principais meios de comunicação do mundo estimam que a situação da República Popular Democrática da Coreia mudou, esta que se submetia a ameaça unilateral dos Estados Unidos.


Em tais circunstâncias, os estadunidenses estão muito inquietos por viverem dentro do alcance de tiro do míssil balístico intercontinental do país socialista.


Um vídeo divulgado no dia 15 pela revista online polonesa “Polônia” apontou que subitamente aumentaram as vendas de refúgios antinucleares nos últimos dias após Trump pronunciar o disparate de “chamas de fúria” e a RPDC publicara a declaração de responde-lo com o ataque à ilha de Guam.


O que está acontecendo é que a companhia produtora planeja uma produção adicional de milhares de refúgios antinucleares e aumentará sua venda aos Estados Unidos e outros países.


Um jornal austríaco reportou que diante do ataque do míssil da Coreia do Norte, as autoridades de segurança da ilha de Guam publicaram na web um folheto sobre o procedimento para tempos de emergência e recomendaram lê-lo a todos os moradores. O folheto foi distribuído também pelas autoridades do Havaí à sua população.


Uma publicação também transmitiu que elevou-se notavelmente a influência da RPDC sobre a estrutura de segurança da Península Coreana e que aumentou também a força de suas palavras nas relações com os EUA, e ao contrário, rebaixou o preço de ações dos EUA e da Coreia do Sul e os moradores de Guam tremem de pânico.


Fazem alguns dias, as duas rádios da ilha de Guam emitiram erroneamente o alarme de emergência, incrementando ainda mais a inquietude dos moradores.


O presidente do Comitê de Relações exteriores da Câmara de Representantes pelo Partido Republicano dos EUA, destacou em sua mensagem que há de se levar em conta que “milhões de estadunidenses vivem dentro do alcance do tiro do míssil balístico intercontinental da Coreia do Norte”.


Como se vê, a “única superpotência”, que exercia a ameaça e chantagem nucleares sobre a RPDC, se defronta com um fim trágico.


Os EUA estão pagando muito caro com sua tentativa criminosa de violar a soberania de um Estado soberano. Entretanto, este, apesar de tudo, está desesperado para demonstrar seu “poderio” ao seu rival socialista.


O passado dia 16, o vice-presidente estadunidense Pence, que visitou o Chile, obrigou vários países a “romper as relações diplomáticas com a Coreia do Norte” falando da “pressão econômica e diplomática”. É lamentável que os altos funcionários da administração Trump soltem continuamente os disparates que possam resultar em calamidades, sem fazer caso da inquietude de seus habitantes.


Seria bom aos Estados Unidos preocupar-se com seu próprio destino, antes de recorrer à inútil campanha de pressão e enfrentamento contra a RPDC, falando de “proteção ao país aliado”.


Do KCNA


Traduzido por Julio A. de Freitas

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