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"Doutrina de dar primazia aos EUA: nazismo do século XXI"


A KCNA (Agência Central Coreana de Notícias) publicou no dia 27 um artigo intitulado “Rechaçamos a ‘doutrina de dar primazia aos EUA’ – nazismo do século XXI” para relevar o caráter criminoso desta teoria da administração Trump.


O grande distúrbio, que sofre hoje o mundo devido ao despotismo e arbitrariedades da atual administração norte-americana, é produto direto da “doutrina de dar primazia aos EUA”, inicia o artigo e segue:


Ela é em sua essência a versão ampliada do hegemonismo que buscaram as sucessivas administrações estadunidenses.


Trata-se da reacionária corrente ideológica que agita a extrema ideia agressiva e o chauvinismo de que para os interesses dos EUA não importa nada que seja violados a soberania e o direito à existência e desenvolvimento de outros países e nações.


É o nazismo de cunho norte-americano que supera o fascismo do século passado em brutalidade, crueldade e xenofobia.


Da mesma forma que o plano de Hitler de conquistar o mundo inteiro, a doutrina em questão preconiza o mundo por via militar, fato que causa repúdio da sociedade internacional e os próprios estadunidenses.


Ao emular a tirania de Hitler, Trump apresentou a “estratégia de dois povos” que divide em amigos e inimigos os habitantes, justifica a repressão e cria a atmosfera de pavor em diversos setores como o político, o social, a imprensa, a inteligência. Esta “estratégia” faz o seu criador Trump correr o risco de queda.


Sua política contra imigrantes, assim como a política racista do fascismo, causa a censura dos consórcios que obtém fabulosos lucros graças a exploração dos imigrantes. Também é objeto de ironia de todo o mundo por negar a própria história dos Estados Unidos, país plurinacional e multirracial.


Desde o surgimento de tal “doutrina”, o globo terrestre não viveu um dia sequer de paz. A administração Trump definiu a solução do problema nuclear da RPDC como primeira tarefa da sua política de diplomacia e segurança e traçou a “máxima pressão e compromisso” como política sobre o país socialista.


Desde então, se dedica à ameaça e chantagem nucleares e à sanção econômica como nunca antes contra a RPDC (República Popular Democrática da Coreia).


Não permite que seja fornecido à RPDC nem uma gota de petróleo nem os equipamentos de assistência médica e medicamentos, o que é uma atrocidade anti-ética e inumanitária que supera o bloqueio hitlerista a Leningrado.


No período de Trump chegaram ao extremo as manobras dos EUA para deixar para trás China e Rússia, potenciais rivais, e tomar a hegemonia da região e do resto do mundo.


O bando de Trump gerou somente o círculo vicioso da destruição, do assassinato e da instabilidade também no Oriente Médio.


Devido às maquinações dos EUA para exterminar os Estados anti-ianques, se criou a complexa situação na América Latina.


O modo de pensar egoísta ao estilo de Trump leva ao acosso até mesmo seus aliados e lacaios.


Enquanto joga no lixo arbitrariamente as leis e convênios internacionais, os EUA pisoteou cinicamente o Acordo de Paris.


A sociedade internacional qualifica a conduta dos EUA, de que para seus interesses não importa a enorme emissão de gás carbônico, como um “ato que supera a barbaridade do gás tóxico hitlerista” e um “crime para exterminar toda a humanidade convertendo o planeta verde em uma sala de gás venenoso”.


Todos os fatos comprovam que a “doutrina de dar primazia aos EUA”, que causou somente o temor e instabilidade no planeta, significa indubitavelmente o intervencionismo e o perigoso pensamento de dar prioridade à guerra.


Esta “doutrina” que trata de levar a sociedade humana da civilização moderna ao mundo de bestas onde reina a lei da selva, é o clímax da arrogância e da arbitrariedade.


Eis aqui a astúcia e a brutalidade diferentes do hegemonismo dos antecessores.


A lógica ianque segundo a qual tudo deve servir aos EUA constitui uma ilusão anacrônica e bobagens, inaceitáveis por mais tempo pela época independente e pelo pensamento saudável do homem.


Devem ser eliminadas sem falta deste mundo a ideia e forças dementes que destroem a paz e a segurança mundial e ameaçam a existência do ser humano, isto é precisamente a nossa insistência e a exigência da humanidade.


Todos os países e nações devem lutar como força única contra o hegemonismo dos EUA que não poderão evitar o seu fracasso total ante a justiça e força de todos.


Da KCNA (Korean Central News Agency)

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