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Filipinas: PCF denuncia repressão contra zonas revolucionárias


Em um comunicado emitido a 24 de novembro, o Partido Comunista das Filipinas (PCF) denuncia que o exército filipino continua levando a cabo operações armadas de repressão contra as zonas guerrilheiras e revolucionárias, assim como contra os setores populares organizados.


Também denuncia que o fracasso das negociações “para libertar todos os presos políticos de acordo com as conversações de Oslo de 21 a 26 de agosto, desencoraja as forças armadas revolucionárias de prosseguir as negociações para forjar um acordo bilateral de cessar-fogo”, disse o PCF.


“Pior ainda, o GRP (Grupo Negociador do Governo) ainda tem que controlar os soldados das Forças Armadas das Filipinas (AFP) que continuam levando a cabo operações armadas de repressão no campo entre os bairros das zonas guerrilheiras e revolucionárias”, apontou o PCF.


O PCF adverte que um acordo bilateral de cessar-fogo antes ou por volta de 10 de dezembro, como pretende realizar o governo filipino, não vai ser possível enquanto este não cumpra com seus compromissos.


O PCF reiterou sua exigência de que o Estado filipino “termine com suas operações armadas de Oplan Bayanihan (plano repressivo do Estado filipino) e retire todas as suas tropas dos bairros onde continuam levando a cabo hostilidades contra o povo e violando seus direitos civis e políticos”.


“Se o regime de Duterte seguir ignorando o clamor de pôr fim ao Oplan Bayanihan, poderia forçar a ação das forças revolucionárias para defender os direitos e o bem-estar das grandes massas dentro das zonas guerrilheiras e defender a paz contra seus sabotadores fascistas nas Forças Armadas”, adicionou o PCF.


Do Ódio de Clase

Traduzido por Igor Dias

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