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"A cada vez que se celebra o Primeiro de Maio na RPDC..."


Se passaram dezenas de anos desde que a humanidade celebra o Primeiro de Maio para comemorar a luta que sob a palavra de ordem da unidade dos trabalhadores de todo o mundo travaram por sua libertação classista no mesmo dia de 1890.

Porém na Coreia, durante a ocupação militar do imperialismo japonês, as massas trabalhadoras, ainda que fossem criadoras da história, estavam à margem da história sendo somente objetos da exploração e opressão e não conheciam sequer que existia tal data para elas.

Foi o grande camarada Kim Il Sung quem apreciou como os seres mais valiosos do mundo as massas trabalhadoras da Coreia, outrora mal tratadas como meios para a riqueza da classe exploradora e “instrumentos” de fala, as apresentou como donas da história e lhes recuperaram a data.

A fez ser celebrada com grande significado durante a árdua Luta Armada Antijaponesa para resgatar a pátria usurpada pelos invasores japoneses.

Depois de concluir vitoriosamente a penosa marcha da primeira quinzena de dezembro de 1938 a março do ano seguinte, o Comandante em Chefe Kim Il Sung fez organizar em Xiaodeshui o ato comemorativo pelo Primeiro de Maio dos membros do Exército Revolucionário Popular da Coreia nas vésperas de sua marcha à pátria.

As selvas de Xiaoseshui, testemunha ocular deste raríssimo ato estavam cheias de sorrisos e canções dos guerrilheiros coreanos que resplandeceram de confiança na vitória e no romantismo. O ato que redobrou seu ânimo deu grande aporte à vitória na batalha da zona Musan.

Os anais da Luta Armada Antijaponesa têm registrado também o Primeiro de Maio de 1940 que o Comandante em Chefe recordou dizendo que os pratos de rãs eram a totalidade da comida para a festa.

Nesse dia, à noite, aos combatentes sentados ao redor de uma fogueira o Comandante em Chefe lhes disse que depois de derrotar o imperialismo japonês poderiam festar a libertação nacional tomando pratos de mujol do rio Taedong em Pyongyang, ainda que agora passavam o Primeiro de Maio comendo rãs. E os alertou para que lutassem mais firmemente pela emancipação nacional, cheios de confiança no futuro brilhante.

Em 1946 ocorreu na Coreia a primeira concentração de massas da cidade de Pyongyang na ocasião do Primeiro de Maio com a presença do Presidente Kim Il Sung.

Este, em seu histórico discurso “Aos compatriotas coreanos pelo motivo do Primeiro de Maio”, exortou as massas populares, como operários e camponeses, à luta pela construção da nova pátria.

Em 1951, ainda em plena Guerra de Libertação da Pátria deu a ordem nº 310 do Comandante Supremo do Exército Popular da Coreia “Com motivo do Primeiro de Maio”, a qual encheu o povo coreano de fé e otimismo sobre a vitória no conflito.

Os Primeiros de Maio estão inscritos com profundo significado nos anais da Coreia, preenchidos de milagres e mudanças, e serviram de ocasiões inesquecíveis que consolidaram mais o laço consanguíneo entre o Presidente e o povo.

O Presidente visitou incansavelmente as fábricas, aldeias rurais e pesqueiras discutindo até os afazeres estatais com os operários e camponeses, lhes semeou na mente o espírito revolucionário de apoiar-se nas próprias forças e lhes pôs no coração as chamas da revolução, da luta.

Graças a seu amor e confiança, a Coreia avançou ao ritmo do cavalo legendário Chollima, criando prodigiosas inovações nos setores da economia nacional.

Se transmitiram para sempre as proezas revolucionárias do Presidente Kim Il Sung que esteve toda sua vida entre o povo e levantou no território pátrio uma potência socialista, caracterizada por sua independência, autossuficiência e autodefesa, pondo ao máximo a força inesgotável das massas trabalhadoras.

As façanhas do Presidente que conduziu a revolução à vitória apoiando-se na combatividade e na força criadora das massas trabalhadoras de acordo com os requisitos da época da independência, que se mantiveram firmemente pelo Dirigente Kim Jong Il e hoje brilham mais pelo Marechal Kim Jong Un.

Este lançou a palavra de ordem “Tudo para o povo, tudo em apoio das massas populares” e ao acatar o sublime propósito dos grandes Líderes precedentes dedica tudo à causa do povo. Graças a sua orientação correta, hoje se faz realidade o sonho e ideal do povo trabalhador.

Ainda que muito ocupado na direção revolucionária mediante o Songun presta profunda atenção à vida da classe operária da fábrica têxtil Kim Jong Suk de Pyongyang, fez construir um albergue operário digno de um Estado civilizado socialista e efetuou um pomposo banquete de operários no festejo do Primeiro de Maio de 2014.

Em outubro do ano passado visitou o Complexo de Locomotivas Elétricas Kim Jong Thae que desenvolveu o novo metrô, valorizou altamente as proezas laborais do pessoal e deu aos operários da Coreia o título de máxima honra chamando-os de heroica classe operária de Kim Il Sung e Kim Jong Il.

Esta classe operária dirigida pelo grande Partido registrará somente vitórias e glórias na revolução e na construção.

Do Naenara

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