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"Uma mentira repetida não se torna verdade: Cuba não apoia o terrorismo"

  • Foto do escritor: NOVACULTURA.info
    NOVACULTURA.info
  • 16 de mai.
  • 2 min de leitura

 

O governo dos Estados Unidos volta a desacreditar-se, incluindo injustamente Cuba na Lista de países que “não cooperam plenamente com os seus esforços antiterroristas”.

 

O Departamento de Estado volta a transformar a luta contra o terrorismo internacional em um exercício político unilateral contra países que não se curvam aos seus interesses hegemônicos.

 

Exatamente há um ano, quando o governo anterior dos EUA excluiu Cuba da mesma lista, reconheceu o valor da cooperação bilateral na área de aplicação da lei e cumprimento, que inclui o confronto conjunto com o terrorismo. Nada mudou desde então no desempenho exemplar de Cuba nesta matéria. O que mudou foi o governo dos Estados Unidos e a intenção de seu novo Secretário de Estado de impor a narrativa de que Cuba constitui uma ameaça a essa nação, descarrilar as relações bilaterais e levar ambos os países a cenários de confronto, indesejados para nossos povos.

 

A lista não responde a evidências concretas. Nem o novo governo apresentou provas nem teve qualquer escrúpulo em contornar e reverter, poucas horas após a inauguração, o processo de consultas entre agências especializadas que levaram à exclusão de Cuba da lista de países que supostamente patrocinam o terrorismo.

 

Estes instrumentos respondem à conceção da “máxima pressão” e à política de guerra económica. Seus promotores conhecem os danos que causam à população cubana e o efeito intimidador que desencadeia contra qualquer Estado que apareça afiliado ao terrorismo, independentemente da verdade.

 

O compromisso de Cuba com a ação vigorosa e a condenação do terrorismo é absoluto e invariável. Ele não responde aos caprichos do Secretário de Estado de turno nos EUA. Cuba, vítima de atos terroristas, tem um desempenho exemplar na luta contra o terrorismo.

 

Por outro lado, o governo dos Estados Unidos tolera ou é cúmplice deste flagelo. Terroristas confessos como Luis Posada Carriles e Orlando Bosch Ávila viviam tranquilamente na cidade de Miami, protegidos pelos Estados Unidos. O governo cubano ainda aguarda respostas ao pedido de informações sobre a identidade do autor do ataque terrorista contra a Embaixada de Cuba em setembro de 2023, e solicitações de 61 pessoas e 19 organizações sediadas naquele país, supostamente ligadas a atos violentos e terroristas.

 

Nosso país nunca participou da organização, financiamento ou execução de atos terroristas contra qualquer país, nem seu território foi usado ou usado para isso. O mesmo não se pode dizer dos Estados Unidos. Respeite a verdade!

 

Havana, 14 de maio de 2025

 

Ministério das Relações Exteriores da República de Cuba

 

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