"55 anos da captura do navio espião ianque 'Pueblo' em águas coreanas"

Em 23 de janeiro de 1968, o navio espião armado dos EUA “Pueblo”, com mais de 80 tripulantes, incluindo o capitão, foi capturado em 14 minutos pelas forças navais do Exército Popular da Coreia enquanto conduzia espionagem militar nas águas territoriais da República Popular Democrática da Coreia.

Naquela época, os EUA disseram que “este navio é o primeiro sequestrado no mar após a Guerra Civil” e “devemos retaliar e recuperá-lo à força” e despachou a flotilha de ataque móvel para o Mar Oriental da Coreia, incluindo o porta-aviões nuclear Enterprise, levando assim a situação na Península Coreana à beira da guerra.

Os EUA ameaçaram a Coreia Popular dizendo que usaria armas nucleares caso o navio não fosse devolvido.

Mas a RPDC respondeu com retaliação à “retaliação” e guerra total à “guerra total”.

Assustados com a retumbante oposição do país socialista, os EUA foram forçados a admitir sua espionagem e assinar um pedido de desculpas, prometendo que nenhum navio norte-americano voltará a se infiltrar nas águas jurisdicionais da RPDC.

Assim, o incidente serviu de motivo histórico para destacar a vitória da heroica Coreia na guerra dos anos 50 e dar continuidade às duas tradições jurídicas, ou seja, a vitória no confronto entre a RPDC e os EUA está sempre do lado da Coreia e a derrota, do lado dos Estados Unidos.

Embora tenha passado muito tempo, a mídia mundial e personalidades dos círculos políticos e sociais de vários países zombam da “potência” do império americano sobre o incidente do navio espião “Pueblo” e alertam os ianques. Não se esqueça da lição.

Agora, o navio americano, que está preservado nas margens do rio Pothong, próximo ao Museu da Vitória na Guerra de Libertação da Pátria em Pyongyang, demonstra eloquentemente aos visitantes de casa e do exterior a brilhante vitória da Coreia Juche e a vergonhosa derrota dos EUA.

Da Korean Central News Agency (KCNA)