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Kim Il Sung: "Tarefas dos comunistas coreanos"

Foto do escritor: NOVACULTURA.infoNOVACULTURA.info

Transcorreram 27 anos desde que os imperialistas japoneses ocuparam a Coreia.


Durante este período o imperialismo japonês fez de nossa Pátria uma fonte de matérias-primas e canteiro de mão de obra para seu uso particular, um mercado para seus produtos, e a converteu em sua base militar de agressão ao continente.


Devido à despótica política colonialista do imperialismo japonês, o povo coreano se vê privado de seus direitos nacionais. Nosso povo não somente está submetido à dupla ou tripla opressão e exploração medievais nas mãos do imperialismo japonês e seus lacaios, mas também encara o perigo de ser despojado até de seu belo idioma e alfabeto nacionais.


A guerra sino-japonesa, desatada pelos imperialistas japoneses, está afundando nosso povo em uma miséria mais terrível. Com objetivo de "assegurar a retaguarda" esses patifes multiplicaram imensuravelmente todos os aparatos imagináveis de repressão fascista colonial - exército, polícia, cárceres, cadafalso, etc. - seguiram fabricando mais leis infames e sanguinárias, e converteram nossa terra de três mil ris, tão bonita como um bordado em ouro, em um inferno humano. O imperialismo japonês intensifica como nunca sua demencial ofensiva contra as forças revolucionárias e sua bárbara repressão e massacre contra as inocentes massas populares. A partir do verão passado, os verdugos imperialistas japoneses vêm perpetrando nas zonas fronteiriças ao norte de nosso país selvagens ações como destruir as organizações filiais da Associação para a Restauração da Pátria, deter e encarcerar numerosos agentes políticos clandestinos e membros da Associação; e também estão detendo, encarcerando e assassinando a seu capricho numerosas pessoas inocentes em todas partes do país. Ao mesmo tempo, para cobrir sua demanda enquanto a recursos humanos e materiais, que cresce à proporção de sua guerra de agressão no continente, estão promovendo abertamente barafunda do recrutamento forçoso e da entrega obrigatória de grãos. Assim, valiosos jovens e homens de meia idade são tirados à força da Coreia para servir-lhes de para-choques, e os recursos da Pátria são sugados até o fundo.


Nosso povo, famoso por sua longa história de cinco milênios e sua brilhante cultura, se encontra agora ante a um dilema: viver ou perecer, subsistir ou arruinar-se; e nossa terra-pátria é escurecida sob a grande nuvem negra do infortúnio nacional.


Nestes graves momentos de desgraça nacional, todos os renegados da revolução - os reformistas nacionais, os oportunistas de esquerda e de direita, os faccionalistas servis às grandes potências -, tiraram a máscara de todo índole e tomaram o caminho da aberta confabulação com os agressores imperialistas japoneses.


A época demonstra que unicamente nós, os comunistas, somos a coluna vertebral das forças revolucionárias, capazes de responder até o final pelo destino da Pátria e do povo, e nos deparamos com tarefas ainda mais difíceis e pesadas.


O caminho que se abre ante à revolução coreana está semeado de severas provas e dificuldades, porém a situação vai girando irreprimivelmente a favor da revolução.


A demencial política de guerra e a bárbara repressão fascistas dos imperialistas japoneses, longe de credenciar seu poderio, refletem os últimos estertores de um moribundo. A guerra sino-japonesa desencadeada pelo imperialismo japonês agrava ainda mais as contradições entre os imperialistas e leva o próprio campo imperialista a um debilitamento geral. Quando mais os imperialistas japoneses expandam a guerra, mais profundamente se verão afundados em um marasmo de morte e, como resultado, acabarão queimados nas chamas da guerra que eles mesmos acenderam.


Hoje em dia as contradições nacionais e classistas entre o imperialismo japonês e o povo coreano vão se agudizando ao extremo. Todos os coreanos - operários, camponeses, jovens estudantes, intelectuais, capitalistas nacionais, comerciantes, religiosos, etc. - esperam com impaciência a ruína do imperialismo japonês e se entregam à luta antijaponesa em todas partes, odiando-o como se odeia um inimigo jurado com que jamais se poderá viver sob o mesmo céu.


O povo coreano foi sempre um povo valente e engenhoso que ainda que tenha que morrer combatendo, não se intimida ante ao inimigo. Com a ocupação da Coreia pelo imperialismo japonês, em nosso país começaram a desenvolver-se vigorosamente diversas formas de luta antijaponesa como o movimento de voluntários, o movimento do Exército Independentista, os levantes operários e campesinos, e o movimento antijaponês da juventude estudantil.


Ao começar na década de 30, se organizou e está sendo empreendida sob direção nossa, os comunistas, a Luta Armada Antijaponesa, a qual, aplicando sérios golpes ao imperialismo japonês, está promovendo a luta antijaponesa de libertação nacional a uma nova etapa. Como se vê, o caminho que nosso povo percorreu depois da ocupação da Coreia pelo imperialismo japonês foi um trajeto de salvação nacional semeado de lutas sangrentas.


Os comunistas coreanos devem cumprir sem falta o sagrado compromisso de derrotar o imperialismo japonês e recuperar a Pátria, mediante a correta organização e mobilização das massas populares na luta aproveitando justamente todas as conjunturas propícias que oferece o desenvolvimento da situação interna e externa e levando adiante as gloriosas tradições patrióticas de nosso povo.


1. O caráter da revolução coreana na etapa atual


Uma definição correta do caráter da revolução tem suma importância quando se trata de organizar e dirigir acertadamente a luta revolucionária e aproximar sua vitória. Somente com a definição correta do caráter da revolução é possível elaborar uma estratégia e tática científicas e, apoiando-se nelas, organizar e mobilizar com segurança as massas populares à luta revolucionária.


Alguns caracterizaram a revolução em sua etapa atual como uma "revolução socialista", e outros como uma "revolução burguesa". Ambas afirmações são errôneas.


O caráter da revolução se determina por sua tarefa fundamental e pelas relações sócio-classistas estabelecidas na etapa correspondente. As opiniões que consideram a revolução de nosso país como uma "revolução socialista" ou uma "revolução burguesa" são desvios de esquerda ou de direita, derivadas de uma errônea compreensão do dever fundamental da revolução coreana e das relações sócio-classistas concretas de nosso país na etapa atual. Afirmações desta índole não passam de conceitos contrarrevolucionários que obstaculizam a firme unidade das forças revolucionárias e desviam para outra direção a ponta de lança da luta.


Nosso país é uma sociedade colonial e semifeudal onde, com motivo da dominação colonialista do imperialismo japonês, o desenvolvimento capitalista se vê restringido ao máximo, com predomínio das relações feudais de produção.


Nestas condições, o dever fundamental da revolução em sua etapa atual é o de desdobrar-se como uma revolução anti-imperialista de libertação nacional que ponha fim à dominação colonialista do imperialismo japonês e recupere a Pátria e, ao mesmo tempo, como uma revolução democrática antifeudal que ponha fim a todas relações feudais e contribua ao desenvolvimento democrático do país. Estas duas tarefas revolucionárias se encontram estreitamente vinculadas entre si. Isso mostra de fato que os agressores imperialistas japoneses, dominadores coloniais, estão em confabulação com os latifundiários e ex-burocratas feudais, que por sua vez defendem as relações feudais.


O imperialismo japonês mantém seu regime de dominação colonialista na Coreia utilizando como seus lacaios os capitalistas entreguistas e os latifundiários feudais, enquanto que esses últimos, por sua vez, mantém todo tipo de relações feudais de exploração sob a égide do imperialismo japonês. Portanto, é imprescindível levar a cabo em um processo único a luta contra o imperialismo japonês e a luta contra o feudalismo.


Se deduz, pois, que a revolução de nosso país na etapa atual é uma revolução democrática, anti-imperialista e antifeudal.


Então, quem são concretamente o alvo da revolução em nosso país?


O alvo principal da revolução coreana constitui as forças agressoras do imperialismo japonês. Sua dominação colonialista é a causa de todos os infortúnios que padece o povo coreano e a origem de todas as ataduras sociais em nosso país. Os imperialistas japoneses recorrem a todos os métodos e meios para fazer de nosso país sua colônia perpétua, e de nosso povo seu eterno escravo. Esses canalhas não somente estrangulam por completo todo o nacional que possui o povo coreano, mas também reprimem cruelmente a luta revolucionária das massas trabalhadoras encabeladas pela classe operária da Coreia e disseminam sem vacilação sobre nossa terra qualquer coisa, por mais decadente e corrupta que seja, com tal que se ajuste à sua dominação colonialista.


Sem recuperar a Pátria, pondo-lhe fim à dominação colonialista do imperialismo japonês não é possível obter a emancipação nacional e classista de nosso povo nem propiciar o progresso social em nosso país. A luta contra o imperialismo japonês constitui para nosso povo um combate para recuperar a Pátria perdida e conquistar seus direitos nacionais em todos os domínios da política, da economia e da cultura, assim como uma luta para pavimentar o caminho de prosperidade nacional destruindo todos os obstáculos ao desenvolvimento nacional e social.


Por esta razão, organizar e desenvolver a luta antijaponesa de libertação nacional agrupando e mobilizando todas as forças revolucionárias constitui a tarefa revolucionária primordial dos comunistas e do povo revolucionário da Coreia.


O alvo da revolução coreana são ademais os latifundiários pró-japoneses, os capitalistas entreguistas, os traidores da nação e os burocratas pró-japoneses, que servem todos de fieis lacaios aos imperialistas japoneses como sua adulação e servilismo.


Esses esbirros oprimem e exploram as massas populares e reprimem do modo mais violento sua luta antijaponesa, ajudando ativamente o imperialismo japonês em sua dominação colonialista à Coreia e formando com ele um mesmo bando. Ao amparo do imperialismo japonês no campo, com métodos feudais, eles oprimem e exploram brutalmente os camponeses baseando-se nas relações feudais de posse da terra e com métodos capitalistas e feudais depauperaram os operários nas cidades. Ao mesmo tempo, desempenham o papel de veículo que propaga, além dos atrasados costumes das relações feudais, ideias de submissão escravista, assim como o papel de vaqueano que ajuda o imperialismo japonês a estender ainda mais profundamente seus tentáculos de dominação colonialista em todas as esferas.


Se os deixamos tal como estão, resultará impossível levar a cabo exitosamente a luta antijaponesa de libertação nacional e abrir o caminho do desenvolvimento democrático do país. Por esta razão, devemos lutar resolutamente não somente contra o imperialismo japonês, mas também, ao mesmo tempo, contra os latifundiários pró-japoneses, os capitalistas entreguistas, os traidores da nação e os burocratas pró-japoneses.


Para levar a cabo a luta revolucionária é preciso ter uma correta compreensão não somente do caráter e do alvo da revolução, mas de suas forças motrizes. Em qualquer revolução, uma garantia importante para sua vitória é lograr que se mobilizem sem exceção todas as classes e estratos interessados nela.


As forças motrizes da revolução coreana na etapa atual são as amplas forças democráticas anti-imperialistas, integradas primeiramente por operários e camponeses, e logo pelos jovens e estudantes, intelectuais e a classe pequeno-proprietária. Também podem participar na luta anti-imperialista os capitalistas nacionais e os religiosos honestos.


A classe operária é a classe dirigente não só no período da revolução e na construção do socialismo e do comunismo que se farão no futuro, mas também na revolução democrática, anti-imperialista e antifeudal. É assim porque a classe operária é a única que representa os interesses fundamentais das massas trabalhadoras e é a classe mais avançada, com grau superior de espírito revolucionário e de organização, capaz de conduzir a revolução à vitória como organizadora e guia das demais massas trabalhadoras.


A classe operária de nosso país está interessada na revolução anti-imperialista de libertação nacional mais vitalmente que qualquer outra classe.


A situação em que se encontra a classe operária coreana sob a dominação colonialista do imperialismo japonês é incrivelmente trágica. Os imperialistas japoneses, enquanto restringem ao máximo o desenvolvimento da economia nacional de nosso país, tem concentradas em suas mãos quase todos os ramos da indústria, e exploram os operários coreanos com métodos de crueldade sem precedentes. Com o propósito de sugar mais sangue e suor dos operários, aumentam ao máximo a intensidade do trabalho, valendo-se de todos os métodos e meios, e prolongam a jornada laboral até entre 12 e 18 horas. Além das péssimas condições de trabalho, nem todos tem a possibilidade de conseguir emprego. Os canalhas, para obter maior benefício colonial, põem em prática a mais virulenta política de saque, como empregar com baixo salário mão de obra infantil e feminina e deslocar sem cessar os trabalhadores maiores de idade. Em consequência, inúmeros operários, largados em seus centros de trabalho, estão engrossando as filas da reserva industrial e se encontram incluso privados dos direitos elementares à vida.


Esses salteadores pagam os operários coreanos um salário que nem sequer chega à metade do que recebem os operários japoneses por igual trabalho e, o que é pior, tiram-lhes logo mais da metade do salário a título de "contribuição para a defesa do país", "empréstimo público", "multas". etc. Os operários coreanos se encontram assim em uma situação tal que nem sequer podem sustentar-se, ademais de estarem agoniados por não poder mais suportar o peso do trabalho.


Depois do estalar da guerra sino-japonesa a vida dos operários se tornou ainda mais difícil. Os japoneses usam a força para levar os operários aos lugares onde são construídas instalações militares, ali impõem-lhes trabalho escravo, sem pagar-lhes nem sequer poucos centavos de seu salário de fome e, finalmente, matam-os cruelmente para "guardar segredo".


Tal insuportável situação trágica e deplorável em que se encontra a classe operária de nosso país não só agudiza mais seu espírito revolucionário, mas também lhe mostra a necessidade de organizar-se e forjar-se mais como classe através do combate prático e a colocar-se na vanguarda da luta antijaponesa de libertação nacional.


Os mais de 20 anos de luta de libertação nacional em nosso país demonstra que nenhuma outra classe além da operária pode desempenhar o papel de dirigente na revolução democrática, anti-imperialista e antifeudal.


Por sua debilidade classista, a classe de intelectuais burgueses e pequeno-burgueses de nosso país sempre se mostrou vacilante ante às dificuldades da luta antijaponesa de libertação nacional e buscaram lograr a independência da Coreia não por métodos revolucionários, mas pelos meios acomodativos. Organizações tais como a "Associação de Fomento da Produção", a "Associação de Estudo da Política", etc., que criaram vociferando a independência da Coreia, foram todas agrupações nacional-reformistas que propunham a reforma e o compromisso em vez da revolução e da luta.


Por isso, o mais importante para cumprir consequentemente a revolução democrática, anti-imperialista e antifeudal é assegurar firmemente o papel dirigente da classe operária, cujos interesses nesta revolução são os mais vitais e que luta valentemente sem temer as dificuldades.


Semelhante à classe operária, é também destacável o posto que ocupam os camponeses na revolução coreana. Como aliados seguros da classe operária, os camponeses integram junto com esta o grosso da revolução.


Em um país como o nosso, onde os camponeses constituem maioria absoluta da população, é inadmissível não conceder especial importância à posição que eles ocupam na revolução. Em nosso país o campesinato representa mais de 80% da população. Nestas condições, o problema de ganhar ou perder os camponeses vem a ser o fator chave que decide a vitória ou a derrota da revolução. Em uma situação como a de nosso país, se negligencia-se a questão da incorporação dos camponeses à revolução, poderia trazer como consequência não somente isolar a classe operária e debilitar seu papel dirigente, mas também deixar sob a influência do inimigo a esmagadora maioria da população.


A razão pela qual o campesinato de nosso país ocupar lugar importante na revolução não reside tão somente em sua proporção numérica, mas também no fato de que está interessado de modo mais diligente na revolução democrática, anti-imperialista e antifeudal.


A dominação colonialista do imperialismo japonês pôs os camponeses de nosso país em um pântano terrível de fome e miséria. Os imperialistas japoneses, enquanto exploram os camponeses deixando intactas no campo as relações feudais de posse da terra e utilizando os latifundiários como seus lacaios, arrebatam por outra parte as terras férteis dos camponeses coreanos com pretextos como o "censo da terra", a "organização da Companhia de Exploração Colonial do Oriente", etc.


Se em 1914, ano muito recente à ocupação pelo imperialismo japonês, mais de 60% dos camponeses coreanos trabalhavam em suas terras e os camponeses arrendatários e peões agrícolas não passavam de 35% do total de famílias camponesas, agora o número dos que trabalham em sua própria terra foi reduzido a menos de 18%, enquanto que o dos arrendatários e peões agrícolas aumentou para mais de 70% do total de famílias camponesas. O resultado é que a absoluta maioria dos camponeses coreanos retrocederam à uma situação de despossuído no campo. Numerosos camponeses, expulsos de suas terras ancestrais, andam vagando e mendigando em terras alheias ou subsistem por não se matar, recebendo um tratamento desumano sob o látego dos imperialistas japoneses, dos latifundiários e dos capitalistas. Mesmo no caso dos camponeses que todavia conservam sua terra, a situação da maioria deles é tal que se sustentam com cascas e raízes de árvores por não poder obter nada melhor para comer, submetidos como estão à uma infinidade de impostos, e se encontram em constante aflição sob a ameaça de serem expulsos a qualquer momento.


Para satisfazer os imperativos da guerra, o imperialismo japonês leva forçadamente os camponeses jovens e de meia idade ao exército e às instalações militares em construção e cada ano envia ao Japão milhões de soks de arroz tomados à força. Tal compulsão militar colocou a vida dos camponeses em situação tão ruim que se faz impossível suportar por mais tempo.


Como resultado, o campo de nosso país se converteu em uma zona de fome crônica que a história não conheceu em nenhum outro lugar.


Esta trágica situação do campo de nosso país inculcou nos camponeses um rancor medular contra o imperialismo japonês e contra os latifundiários feudais, e os impediu de empreender ativamente o caminho da luta anti-imperialista e antifeudal, convencidos de que a revolução é o único meio de salvação.


Apesar disso, os oportunistas de esquerda e os faccionalistas servis às grandes potências menosprezam o espírito revolucionários dos camponeses coreanos, dizendo que se tratam de "pessoas de duas caras" ou que "os camponeses são uma classe incapaz de levar a revolução até o fim por suas acentuadas oscilações de caráter, sendo como são uma classe de pequenos proprietários."


Tais afirmações não concordam com a realidade e negam por completo toda posição que tenda a fortalecer as forças revolucionárias.


Os comunistas coreanos devem repelir toda posição e atitude errôneas com respeito ao campesinato de nosso país e lutar ativamente para ganhá-lo, a fim de ir estruturando solidamente o grosso da revolução.


Por seu caráter democrático, anti-imperialista e antifeudal, a revolução de nosso país exige a captação não somente dos operários e camponeses, mas também dos jovens estudantes, dos intelectuais, da classe pequeno-proprietária e até os capitalistas nacionais e os religiosos honestos. O imperialismo japonês, com sua dominação colonialista fascista aumenta o ódio dos jovens estudantes, dos intelectuais, da classe pequeno-proprietária, dos capitalistas nacionais e dos religiosos honestos, e os leva à luta pela independência da Pátria e pela libertação nacional.