"Para um revolucionário comunista, a responsabilidade é a própria vida"

A responsabilidade de um dirigente significa ter plena consciência da responsabilidade pelos resultados do seu trabalho.

É uma elevada consciência de missão, por saber que o destino do seu setor, da sua unidade e da sua região repousa sobre os seus ombros; é uma extraordinária consciência de viver e se dedicar como fiel servidor do povo.

Sem essa responsabilidade, não é possível garantir a autoridade absoluta do Partido, muito menos servir com lealdade à política de primazia das massas populares promovida pelo grande Comitê Central do Partido.

O estimado camarada Kim Jong Un declarou: “É urgente que os dirigentes demonstrem elevada responsabilidade e dedicação ilimitada no cumprimento de seus deveres”.

Sobre a formação de revolucionários comunistas que internalizaram profundamente a filosofia e o espírito fundacional do Partido, o estimado Secretário-Geral enfatizou a importância de os dirigentes assumirem o papel central com elevada lealdade ao Partido, cumprindo seu dever e responsabilidade no acolhimento da ideologia e liderança do Partido.

Embora a responsabilidade seja uma qualidade essencial para todos os dirigentes, ela é particularmente vital para os dirigentes partidários, que devem ser o comando político da sua unidade, impulsionar avanços inovadores na implementação das políticas do Partido e, com espírito maternal, acolher calorosamente todos, cuidando deles para que possam, até o fim, compartilhar seu destino com o Partido e cumprir com responsabilidade suas tarefas no posto que ocupam.

Nós, dirigentes, existimos para defender e implementar as políticas do Partido.

Sem uma firme e inabalável determinação na implementação das políticas partidárias, não se pode falar da responsabilidade de um dirigente.

Hoje, em um momento em que se exige dirigentes práticos — cheios de senso de responsabilidade, com ousadia para iniciar, persistência na luta e capacidade de execução —, torna-se ainda mais importante superar práticas irresponsáveis como o formalismo, o oportunismo e o conservadorismo, que impedem nosso avanço.

Um dirigente que não consegue implementar perfeitamente as decisões do Partido, sem a mínima concessão ou desvio, ou que não consegue criar novos trabalhos concretos, é nada mais que uma bolha levada pela corrente de seu tempo.

A posição do Partido é clara: não precisamos de dirigentes que, mesmo diante de muitas tarefas para o povo e em um tempo que exige cada segundo, têm medo da responsabilidade, não tomam iniciativa e apenas fingem trabalhar para manter sua posição.

Não conseguir apresentar resultados concretos significa que, em vez de considerar a defesa da autoridade do Partido como algo mais valioso que a própria vida, essa pessoa se entrega ao extremo egoísmo e preocupa-se apenas em se preservar. Esse tipo de indivíduo, que fala bem em público, mas nas costas foge das responsabilidades e age com frieza, é um hipócrita de dupla personalidade. Como esperar que tal dirigente tenha senso de responsabilidade revolucionária e dedicação incansável?

Alguém que perdeu o vigor, a vitalidade e o caráter como revolucionário é realmente necessário ao Partido e à revolução? A gravidade da questão é essa.

Ter extrema responsabilidade na execução das decisões do Partido é condição prévia para se tornar um verdadeiro revolucionário comunista, que compartilha a vontade e o destino com o grande Comitê Central do Partido. Os dirigentes devem manter isso sempre em mente, não se distrair nem por um instante, trabalhar sob constante senso de pressão e tensão, dedicando-se de corpo e alma apenas às suas responsabilidades.

O estimado Secretário-Geral afirmou que, embora a responsabilidade seja importante para todos os dirigentes, ela é especialmente fundamental para os dirigentes partidários, que têm o dever de cuidar e conduzir a vida política e cotidiana das pessoas.

O destino e a vida de milhões de membros do Partido e dezenas de milhões de nosso povo repousam sobre os ombros de cada dirigente partidário. As tarefas de luta que enfrentamos hoje são pesadas e vastas, e os problemas a resolver são inúmeros, mas nada é mais importante e prioritário do que proteger e cuidar do destino e da vida do povo. Essa é a expectativa do estimado Secretário-Geral para com os dirigentes partidários, que devem levar a sério a confiança e a esperança do povo e trabalhar com base nisso.

É essencial, antes de tudo, que se tenha a firme determinação ideológica de assumir total responsabilidade diante do Partido pelo destino e pela vida dos trabalhadores da sua área e dos moradores da sua região.

Somente despertando-se constantemente para isso, é possível preparar-se para assumir com responsabilidade todas as tarefas — desde as questões políticas e revolucionárias até a saúde e as condições de vida do povo —, sempre de acordo com as exigências do Partido e as expectativas do povo, e trabalhar com intensidade.

Um dirigente que se pergunta diariamente se está tratando com seriedade a vida política das pessoas, que reflete sobre como evitar que elas sofram dificuldades no trabalho ou na vida, que exige de si mesmo um padrão tão elevado a ponto de parecer severo consigo mesmo,

Um dirigente que nunca deixa de se preocupar com o povo e vive intensamente para ele, que se torna como um verdadeiro pai para os trabalhadores da sua unidade e os moradores da sua região, sacrificando-se dia e noite para resolver seus problemas e satisfazer seus desejos urgentes.

Esse é o tipo de dirigente que o nosso tempo exige.

Um dirigente que não se empenha de coração e calor para unir mais pessoas em torno do Partido, ou que ignora os sofrimentos do povo, perdeu, na verdade, sua qualificação como dirigente, e alguém assim não pode compartilhar o destino com o Partido.

Um dirigente que toma a intenção do estimado Secretário-Geral como princípio em seu trabalho e vida estará cheio de extraordinário senso de responsabilidade, trabalhará com dedicação para alcançar resultados melhores e mais substanciais, e se entregará sem hesitação ao trabalho pelo povo, infundindo vigor e entusiasmo nas massas.

Do Rodong Sinmun