Coreia Popular: "Presságios de Paz e Progresso"
A República Popular Democrática da Coreia (RPDC) completa os 67 anos de história desde que foi fundada pelo Pai na nação, Kim Il Sung, em 9 de setembro de 1948.
São inquestionáveis os êxitos econômicos, sociais, culturais, educacionais e científico-técnicos desta nação soberana, em meio a agressões e um entorno desfavorável.
Coreia foi uma colônia japonesa até 1945, quando os aliados da II Guerra Mundial dividiram o país no paralelo 38. De um lado ficaram as tropas soviéticas e de outro as estadunidenses.
Sob a condução de Kim Il Sung começou a construção de um país independente, com o povo como verdadeiro definidor das políticas do Estado.
A fundação do Partido do Trabalho da Coreia, em 10 de outubro de 1945, constituiu outro passo importante para suas aspirações de fundar uma sociedade mais digna.
O 9 de setembro significou o novo ressurgir da Coreia Democrática, onde o partido e o governo guiam uma política baseada na construção do socialismo e do comunista e de uma política exterior de igualdade e respeito.
A tenacidade e disposição ao trabalho, assim como a decisão de unir-se pacificamente a seus irmãos do Sul, sintetizam a ação do povo e da direção da RPDC, encabeçada neste momento por Kim Jong Un, Primeiro Secretário do Partido do Trabalho da Coreia, Presidente do Comitê de Defesa Nacional e Comandante Supremo do Exército Popular.
Atualmente muitos admiram o esforço da economia de um estado que trata de garantir emprego estável, condições adequadas de alimentação, vestimenta e alojamento, assim como ensino e tratamento médico gratuitos para sua população.
Estes são resultados que perduram nos anais da RPDC como parte da luta pela soberania, dignidade e pelo socialismo.
O interior do governo da Coreia Democrática também potencializou a participação popular nas decisões administrativas, assim como a promoção de políticas de desenvolvimento tecnológico que se refletem no avanço da nação.
Hoje na RPDC se trabalha pela reunificação da Pátria sob a direção do Partido que tem como princípio supremo elevar sem cessar a vida do povo.
A véspera se confirmou que famílias do Norte e do Sul se reunirão de 20 a 26 de outubro para o vigésimo encontro entre parentes separados pela guerra de 1950-1953, segundo confirmou o Ministério Sul-coreano de Reunificação.
Esta será a segunda reunião em cinco anos, desde seu início em 1985, e somente 100 famílias do Norte e outras tantas do Sul terão a oportunidade de reencontrar-se no complexo turístico monte Kumgang.
O acordo é considerado um pequeno, porém importante progresso para ambas nações.
Kim Jong Un expressou em várias ocasiões que está disposto a dar passos concretos para conseguir a reunificação da península coreana.
Funcionários sul-coreanos também dizem que em essência estão abertos a qualquer tipo de conversações. Porém, persistem nas manobras militares com os Estados Unidos que Pyongyang considera "ensaios de guerra" contra o Norte.
Também recentemente se cumpriram 55 anos do estabelecimento das relações entre a República Popular Democrática da Coreia e Cuba.
Como parte das atividades por esta ocasião o Primeiro Vice-presidente dos Conselhos de Estados e de Ministros, Miguel Díaz-Canel Bermúdez, realizou uma visita oficial a essa nação irmã onde foi recebido pelo companheiro Kim Jong Un.
Ambos Partidos, governos e povos comemoraram com orgulho esta data, que serve para estimular os vínculos bilaterais e as estreitas relações de cooperação e apoio mútuo em múltiplas esferas.
Coreia Democrática mantêm vivos os ideais sob os quais se fundem a nação e se propõe outorgar a seu povo todas as ferramentas para dirigir o país até o caminho da vitória.
do Granma