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Ho Chi Minh: "A Grande Revolução de Outubro abriu a via para a libertação dos povos"



Com o povo soviético e as populações laboriosas do mundo inteiro, o povo vietnamita festeja com alegria imensa o 50º aniversário da Grande Revolução Russa de Outubro.


No auge do seu combate contra a agressão estadunidense e pela salvação nacional, firmemente decidido a vencer os agressores americanos e a conduzir a bom termo a edificação do socialismo em seu país, o povo vietnamita, com o coração pleno de gratidão e de confiança, dirige ardentemente sua atenção para a União Soviética, a pátria do grande Lenin e da gloriosa Revolução de Outubro.


Como um sol radioso, a Revolução de Outubro ilumina o universo com sua luz e desperta milhões e milhões de oprimidos e explorados no mundo. Nunca houve na história da humanidade uma revolução de tão grande e tão profundo significado.


A Revolução de Outubro foi a primeira vitória do marxismo e das teorias leninistas em um grande país, a União Soviética, cujo território cobre a sexta parte do globo. É a maior vitória alcançada pela classe operária, as populações laboriosas e os povos oprimidos sob a direção da classe operária e da sua vanguarda, o Partido Bolchevique. Usando a violência revolucionária para derrubar a burguesia e a classe feudal dos proprietários de bens fundiários, a Revolução de Outubro instaurou o poder dos trabalhadores, ergueu uma sociedade absolutamente nova onde a exploração do homem pelo homem foi banida.


A Revolução de Outubro abriu a via à libertação nacional dos povos, à libertação da humanidade inteira. Marca o início de uma nova época histórica, a da passagem do capitalismo ao socialismo à escala mundial.


Sobre o alcance histórico da Revolução de Outubro, Lenin disse: “nós temos razão para estarmos orgulhosos, estamos de fato, de nos ter pertencido a felicidade de começar a edificação do Estado Soviético, de inaugurar assim uma nova época na história mundial, época do domínio de uma classe, oprimida em todos os países capitalistas e encaminhando-se por todo lado para uma vida nova, para a vitória sobre a burguesia, para a ditadura do proletariado, para a libertação da humanidade do jugo do capital e das guerras imperialistas”.


A evolução do mundo há 50 anos provou de forma eloquente a justeza desta comprovação genial de Lenin. Com efeito, após o acontecimento da Revolução de Outubro, o mundo conheceu grandiosas modificações revolucionárias!


A URSS, primeiro Estado da ditadura do proletariado, testemunhou a sua extraordinária força. Desde sua fundação não somente destruiu a resistência dos contrarrevolucionários no país, como ainda esmagou a intervenção armada de 14 potências imperialistas; após menos de 30 anos, pela sua vitória completa sobre os fascistas alemães, italianos e japoneses em conluio, não apenas salvaguardou o Estado Soviético, mas contribuiu ainda consideravelmente para a libertação de outras nações e salvou a humanidade inteira do jugo fascista.


Apesar das enormes devastações da guerra, apesar das numerosas privações e sacrifícios (20 milhões de mortos, 1710 cidades destruídas e mais de 30 mil fábricas danificadas) sob a justa direção do Partido e graças aos esforços inauditos de todo seu povo, a União Soviética pode, em uma luta extremamente heroica, curar suas feridas em alguns anos, levar a bom termo a edificação do socialismo e passar à edificação material e técnica do comunismo. Tornou-se uma grande potência industrial dotada de uma base científica e técnica das mais modernas do mundo e encontra-se entre os pioneiros da conquista do cosmos.


Após a Revolução Russa de Outubro, o trinfo da Revolução Chinesa foi igualmente de imenso alcance internacional. É uma nova grande vitória do marxismo-leninismo em um país semicolonial e semifeudal de 700 milhões de habitantes, alcançada sob a direção do Partido Comunista Chinês. Em menos de vinte anos, de um país agrícola atrasado duramente oprimido e explorado pelos imperialistas estrangeiros, pela burguesia burocrática e pelos senhores feudais, a China ergueu-se para reconquistar e consolidar sua independência nacional, construir o socialismo, para se tornar hoje uma grande potência dotada de uma indústria moderna, de uma agricultura próspera, de uma base científica e técnica de vanguarda.


O triunfo das revoluções de libertação nacional e das revoluções socialistas na Polônia, Bulgária, República Democrática Alemã, Hungria, Romênia, Checoslováquia, Albânia, Mongólia, Coréia, em Cuba e no Vietnã foram igualmente de um enorme alcance histórico.


Graças a todas estas vitórias, se constituiu um sistema socialista mun­dial que se estende ininterruptamente da Europa Central ao Sudeste Asiático, com um primeiro posto avançado na América Latina. O campo socialista tomou corpo e sua força cresce cada vez mais. Este é o fator determinante ao desenvolvimento da revolução mundial e o futuro radioso da humanidade.


Estimulados e apoiados pelo triunfo da Revolução de Outubro e das revoluções nos países socialistas, o movimento revolucionário da classe operária dos países capitalistas e o movimento de libertação nacional das colônias aumentam impetuosamente e atingem uma escala nunca antes vista. Na Ásia, na África e na América Latina o movimento de libertação nacional desencadeia-se como uma tempestade e faz desmoronar, pouco e pouco, o sistema colonial do imperialismo, libertando centenas de milhões de homens das algemas da escravidão, abrindo-lhes a via para a independência e para a liberdade.


O campo socialista, o movimento de luta da classe operaria nos países capitalistas e o movimento revolucionário de libertação nacional, conjugando suas imensas forças, constitui uma força formidável constantemente lançada contra os bastiões do imperialismo encabeçado pelo imperialismo estadunidense. No campo de batalha do mundo, as forças revolucionárias e da paz na hoje levam a melhor sobre as forças imperialistas, reacionárias e belicistas. No conjunto, a revolução mundial encontra-se em posição de ofensiva e de vitória e vê crescer a sua força. Pelo contrário, o imperialismo e as outras forças reacionárias estão encurraladas na defensiva, no declínio, na derrota e caminham para o seu aniquilamento.


O socialismo, o comunismo, os bons sonhos da humanidade, tornaram-se após a Grande Revolução de Outubro, uma realidade social dotada de uma imensa força capaz de mobilizar centenas de milhões de homens na luta revolucionaria pela paz, a independência nacional, a democracia e o progresso social.


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A grande vitória da Revolução de Outubro deu à classe operária, às populações trabalhadoras e aos povos oprimidos do mundo inúmeros ensinamentos preciosos, que garantem o sucesso da libertação completa da classe operária e o povo do Vietnã aprendem cada vez, mas os ensinamentos de Lenin e as grandes lições tiradas da Revolução de Outubro.


- A necessidade de um autêntico partido revolucionário da classe operária, devotado de corpo e alma ao povo. Só a direção de um partido capaz de aplicar de maneira criadora o marxismo-leninismo nas condições concretas de um país, pode conduzir a revolução de libertação nacional e a revolução socialista à vitória.


- Realizar, custe o que custar, a aliança dos operários e dos camponeses, pois é a mais segura garantia da vitória da revolução. Só esta aliança, sob a direção da classe operária, permite aniquilar resoluta e totalmente as forças contrarrevolucionárias, conquistar e consolidar o poder das massas laboriosas, levar a bom termo a missão histórica da revolução nacional democrática e marchar rumo ao socialismo.


- Sob a direção da classe operária e com base na aliança sempre consolidada entre operários e camponeses, é necessário em cada etapa revolucionária agrupar todas as forças revolucionárias e progressistas em uma ampla frente, realizar a sua unidade de ação contra o inimigo comum das mais variadas formas.


- Na áspera luta contra o inimigo de classe e da nação, é necessário opor a violência revolucionária à violência contrarrevolucionária para a conquista e a salvaguarda do poder. Há que se ter em conta a situação concreta para adotar formas de luta revolucionária adequadas, empregar de forma judiciosa e combinar habilmente a luta armada e a luta política para assegurar o sucesso da revolução.


- Reforçar e consolidar sem cessar a ditadura do proletariado. A­pós a conquista do poder, a tarefa primordial da classe operária é reforçar a ditadura do proletariado para levar a bom termo as tarefas históricas da revolução, abolir radicalmente a exploração do homem pelo homem, estabelecer relações de produção socialista, construir o socialismo para a independência nacional e pelo socialismo.


- Na luta de morte travada entre classe operária, populações laboriosas e povos oprimidos de um lado, e imperialistas e seus lacaios, traidores à pátria, senhores feudais e burgueses reacionários de outro, os povos dos diferentes países devem dar provas de um espírito revolucionário radical, erguer bem alto a bandeira do heroísmo revolucionário e lutar com resolução até o fim, sem recuar perante as provas e os sacrifícios, pela independência nacional e pelo socialismo.


- Aliar estreitamente o patriotismo ao internacionalismo proletário no decurso tanto da revolução de libertação nacional, como na revolução socialista. Em nossa época, a revolução de libertação nacional é parte integrante da revolução proletária em escala mundial. Para triunfar completamente, a revolução de libertação nacional deve conduzir à revolução socialista. A vitória da luta pela independência e pela liberdade dos povos está ligada à ajuda e ao apoio ativos do campo socialista e do movimento operário dos países capitalistas.


“Proletários de todos os países e povos oprimidos, uni-vos!”. Este apelo sagrado de Lenin ecoa sempre em nossos ouvidos e nos recorda que é preciso preservar e reforçar permanentemente a grande união das forças revolucionárias para o bem dos interesses comuns da classe operária e da humanidade. Estas estão em poucas palavras as experiências tiradas da pratica da nossa revolução vietnamita.


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Um ditado vietnamita recomenda: “ao beber água, pensai na fonte”. Recordando-se das humilhações dos dias nos quais perderam sua in­dependência, relembrando as diferentes etapas da luta revolucionária ple­na de privações e de sacrifícios, mas repleta de vitórias gloriosas, a classe operária e o povo do Vietnã não podem deixar de pensar com gratidão em tudo o que eles devem a Lenin e à Revolução de Outubro.


Antes da Revolução de Outubro, o povo do Vietnã que os imperialistas e colonialistas tinham amordaçado e cegado, ignorava totalmente o marxismo e nunca havia ouvido falar de Lenin. Com o triunfo retumbante da Revolução de Outubro, o marxismo-leninismo começou a propagar-se no nosso país. No começo de 1930, o Partido Comunista Indochinês (atualmente Partido dos Trabalhadores do Vietnã) nasceu e colocou-se à cabeça da luta revolucionária. Um movimento de libertação nacional desenvolveu-se impetuosamente e atingiu o seu ponto culminante com a criação dos sovietes do Nghê Tinh (1930-1931). Desde então, a classe operária e o povo do Vietnã descobriram a via da sua libertação. A despeito da repressão sangrenta dos colonialistas, o povo vietnamita avançava com determinação. Em agosto de 1945, aproveitando o fato de o heroico exército soviético ter derrotado sucessivamente os fascistas alemães e japoneses, o Partido Comunista Indochinês tomou a direção duma insurreição geral para conquistar o poder à escala nacional, derrubar os fascistas japoneses assim como os seus lacaios e fundar a República Democrática do Vietnã. A Revolução de Agosto no Vietnã foi a primeira revolução nacional democrática popular a triunfar no Sudeste Asiático. O jovem poder não tinha ainda um mês de existência, suas forças não tinham ainda podido ser erguidas e consolidadas e, no entanto, o povo vietnamita, armado de lanças de bambu, empreendeu uma longa e heroica resistência contra a agressão dos colonialistas franceses apoiados pelos imperialistas estadunidenses, conseguiu finalmente conquistar a grande vitória de Dien Bien Phu e libertar completamente o Norte do país. Os acordos concluídos em 1954, em Genebra, reconheceram oficialmente os direitos fundamentais do povo vietnamita: independência, soberania, unidade e integridade territorial. Desde 1954, nosso povo empreendeu duas missões revolucionárias de caráter estratégico: transformação socialista e edificação socialista no Norte, e simultaneamente, luta patriótica para libertar o Sul do jugo dos imperialistas estadunidenses, assim como dos seus lacaios e encaminhar-se rumo à reunificação do nosso país.


A revolução socialista do Norte alcançou grandes sucessos. Após ter levado a bom termo a reforma agrária, o Partido dos Trabalhadores do Vietnã guiou o povo na transformação socialista da agricultura, do artesanato, do comércio e da indústria capitalistas, assim como do pequeno negócio, estabeleceu novas relações de produção, aboliu a exploração do homem pelo homem. As bases materiais e técnicas do socialismo estão em plena edificação, a produção agrícola e industrial toma um impulso contínuo, o nível de vida da população não cessa de aumentar. No domínio cultural, o analfabetismo está liquidado e a educação desenvolve-se.


Durante todos estes anos, apesar do terror e dos massacres bárbaros perpetrados pelos imperialistas estadunidenses e os traidores, seus lacaios, no Vietnã do Sul, nossos compatriotas, longe de se submeterem, prosseguirem uma luta política e uma luta armada extremamente heroica. A população do Vietnã do Sul aniquilou a “guerra especial” dos estadunidenses e está em vias de fazer malograr a “guerra local”, guerra de agressão de uma ferocidade inaudita empreendida por mais de um milhão de homens – perto de 50 mil soldados do corpo expedicionário US e mais de meio milhão de soldados do exército fantoche e dos países satélites – milhares de aviões, centenas de navios de guerra, milhões de toneladas de armamento moderno e os meios de guerra mais bárbaros, tais como produtos químicos e gases tóxicos, napalm, bombas, etc. Mais ferozes do que os fascistas hitleristas no seu tempo, os agressores aplicam por todo o lado a política que consiste em queimar tudo, destruir tudo e massacrar tudo. Para sair do seu atolamento no Vietnã do Sul, desencadearam uma guerra de destruição aérea e naval cada vez mais encarniçada contra o Norte do nosso país. Bombardearam nossas vias de comunicação, nossas zonas industriais, nossas regiões populosas, tanto nas cidades como nos campos, nossos hospitais, escolas, igrejas, templos e pagodes, diques e obras hidráulicas, etc. Eles pensam erradamente poder, com as bombas e as granadas, abalar o patriotismo e sabotar a sagrada união militante do nosso povo nas duas zonas, Norte e Sul. Pela independência e a liberdade da sua pátria, os 31 milhões de vietnamitas continuam unidos como um só homem em um combate resoluto contra o imperialismo estadunidenses, para a salvação nacional e estão inteiramente determinados a vencer os agressores.


A resistência patriótica do povo vietnamita à agressão estadunidense conquistou grandes vitórias. No teatro das operações no Vietnã do Sul, apenas durante as duas últimas estações de seca, as perdas do inimigo elevam-se a 290 mil homens, dos quais 128 mil foram soldados dos países satélites. Durante a primeira campanha da estação de seca (1965-1966) em um total de 700 mil soldados estadunidenses, fantoches e satélites, o exército de libertação e as forças de guerrilha do Vietnã do Sul puseram fora de combate 114 mil homens. Durante a estação de seca de 1966-1967, de um total de 1,2 milhão de inimigos, 175 mil foram postos fora de combate.



No Norte, de agosto de 1964 e setembro de 1967, mais de 2.300 aviões US foram abatidos. É, então, claro que quanto mais os imperialistas estadunidenses aumentam o efetivo do seu corpo de invasão, mais pesadas serão suas perdas. Se bem que nos esperem ainda numerosos sacrifícios e privações, o povo vietnamita vê aumentar suas forças no seguimen­to dos combates e alcançará sem dúvida a vitória total.


Por que a revolução vietnamita conquistou sucessos tão consideráveis? Porque o povo vietnamita vencerá infalivelmente os agressores estadunidenses muito melhor armados e equipados? Foi graças à justa direção do Partido dos Trabalhadores do Vietnã e da Frente Nacional de Libertação do Vietnã do Sul. Ao estabelecer sua linha política, o Partido dos Trabalhadores do Vietnã esforçou-se sempre para aliar os princípios gerais do marxismo-leninismo à realidade da Revolução Vietnamita e, ao mesmo tempo, aprender com modéstia as preciosas experiências dos partidos irmãos. O nosso Partido preocupou-se sempre em educar os seus quadros, os seus membros e o seu povo de forma a dar-lhes uma alta consciência revolucionária, a elevar sua coragem e seu espírito de sacrifício no interesse da classe operária e da nação. O nosso Partido vela constantemente para manter estreitas relações com as massas. É por isto que se beneficia sem reservas da confiança, da dedicação e do apoio do nosso povo; a linha e as medidas políticas que preconiza são ativamente postas em prática pelas massas. Nosso Partido conseguiu fundar um Frente Nacional Única anti-imperialista com base na aliança operário-camponesa. Esta Frente inclui os partidos políticos democráticos, as organizações de massas, as congregações religiosas e as diferentes nacionalidades lutando em conjunto sob a direção do Partido dos Trabalhadores do Vietnã para realizar o programa comum da Frente e edificar um Vietnã pacífico, reunificado, independente, democrático e próspero.


Nosso Partido sabe utilizar diferentes formas de luta revolucionária, segundo a amplitude do movimento, nomeadamente ao combinar a luta armada com a luta política, para derrotar os agressores em uma guerra popular prolongada, árdua e heroica.


Nosso Partido sempre inculcou nos seus quadros, nos seus membros e nas massas populares o patriotismo autêntico e o internacionalismo proletário, reforçando constantemente os seus laços de solidariedade e de amizade com a União Soviética, a República Popular da China e os outros países socialistas irmãos. Preconiza que se conte essencialmente com suas próprias forças procurando, simultaneamente, a ajuda e o apoio ativo dos países socialistas irmãos e dos povos amantes da paz e da justiça em todo mundo, inclusive do povo progressista dos Estados Unidos.


Baseando-se em sua própria experiência, o povo vietnamita está profundamente convicto de que na conjuntura atual favorável ao movimento revolucionário, qualquer povo, mesmo pequeno, é capaz de vencer todo agressor imperialista, mesmo seu chefe de fila, os estadunidenses, se estiver estreitamente unido, se combater resolutamente, seguindo uma linha política e militar justa e beneficiar da ajuda e do apoio ativos do campo socialista e dos povos revolucionários do mundo.


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Seguindo a via traçada por Lenin, a da Revolução de Outubro, o povo vietnamita alcançou grandes vitórias. É justamente a razão pela qual sua estima e sua gratidão com a gloriosa Revolução de Outubro, o grande Lenin e o povo soviético, são muito profundas.


Recorda-se constantemente de que suas vitórias são inseparáveis da ajuda considerável que recebe da União Soviética e da República Popular da China e dos outros países socialistas irmãos, assim como do apoio ativo dos povos progressistas do mundo inteiro.


Por ocasião do 50º aniversário da gloriosa Revolução de Outubro, em nome de todo o povo vietnamita, exprimo meu profundo reconhecimento ao Partido de Lenin e o povo soviético irmão pela ajuda devotada à nossa resistência contra a agressão estadunidense, para salvação nacional.


Na alegria geral experimentada pela classe operária, pelas populações laboriosas e pelos povos oprimidos do mundo ao festejarem o 50º aniversário da grande Revolução de Outubro, o povo vietnamita envia ao povo soviético irmão seus votos de brilhantes conquistas na edificação da base material e técnica do comunismo e desejar-lhes o reforço constante do seu papel na luta dos povos do mundo contra o imperialismo, pela paz, a independência nacional, a democracia e o socialismo.


Viva o marxismo-leninismo!

Viva a solidariedade fraterna dos povos vietnamitas e soviético!

Viva a solidariedade fraterna dos países da grande família socialista e das forças do movimento comunista internacional!


artigo escrito por Ho Chi Minh para o Pravda por ocasião do 50º aniversário da Grande Revolução de Outubro


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