
A origem do Primeiro de Maio reside na manifestação dos operários de Chicago dos Estados Unidos, levantados pela demanda da aplicação do sistema de trabalho de 8 horas.
Sendo uma explosão do rancor e indignação acumulados das massas trabalhadoras exploradas sobre a exploração e repressão ilimitadas dos capitalistas, a luta massiva sacudiu não somente a sociedade estadunidense, mas também o mundo capitalista.
Ainda que tenha se passado mais de 120 anos desde aquela resistência das massas, em escala mundial não se cumpriu, contudo, o desejo das massas trabalhadoras de defender o autêntico direito a trabalhar, viver e gozar de uma vida independente e criadora, devido as indispensáveis contradições institucionais da sociedade capitalista na qual a lei da selva constitui a principal da vida socioeconômica e é legalizada a exploração da maioria das massas trabalhadoras pela minoria das camadas privilegiadas, e a causa dos reacionários imperialistas que com os métodos mais astutos desafiam o desenvolvimento da época e história, advogando pela eternidade do capitalismo.
Assim destaca o diário Rodong Sinmun em um artigo publicado por ocasião do Primeiro de Maio e prossegue:
O vício estrutural do regime econômico capitalista de caráter antipopular ameaça a cada momento o direito à existência dos trabalhadores.
O direito ao trabalho é o mais elementar para a existência do ser humano.
Contudo, no mundo capitalista se amplia cada dia mais o número dos desempregados.
Haverá a resistência onde existam a exploração e a opressão.
O capitalismo está se afundando no abismo da ruína devido à crise político-econômica cada dia mais grave engendrada pelas contradições estruturais capitalistas e à luta das amplas massas trabalhadoras contra o sistema de exploração antipopular.
O fato é que é inevitável a ruína do capitalismo pela luta das amplas massas trabalhadoras.
Da KCNA (Korean Central News Agency)